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Movimento: Varejo poconeano também reclama
Da mesma forma como em Nossa Senhora do Livramento, a agência dos Correios de Poconé, que também funciona como um posto de atendimento do Bradesco, registrou um aumento na procura pelos serviços bancários após o cerramento de portas da Cooperativa de Crédito Rural Pantanal. A agência possui dois funcionários, mais o crescimento do movimento fez com que a quantidade fosse pequena devido à demanda de atendimento.
As agências dos Correios e do Banco do Brasil foram os únicos estabelecimentos da cidade onde houve aumento no movimento, pois o comércio está se queixando da queda no movimento. A gerente do Doidão das Confecções (loja localizada ao lado do prédio da cooperativa de crédito), Elenice Ferreira, estima que as vendas do mês de dezembro não vão atingir a mesma marca registrada no ano passado, nesse mesmo mês.
Além da redução nas vendas, a gerente acrescenta também que a loja teve um prejuízo de R$ 3 mil este mês. Esse foi o valor deixado na conta que a empresa tinha na Cooperativa de Crédito Rural Pantanal para cobrir os cheques dados aos credores. Como o dinheiro ficou retido, todos os cheques voltaram e a loja está negociando a forma de pagamento com os fornecedores. Por esse motivo, a empresa passou a exigir que os clientes que fazem compras parceladas, dêem uma primeira parcela de entrada. De acordo com Elenice Ferreira, antes a loja não exigia que o cliente desse entrada, mas a medida foi necessária para que a empresa pudesse honrar os cheques emitidos.(AM)
As agências dos Correios e do Banco do Brasil foram os únicos estabelecimentos da cidade onde houve aumento no movimento, pois o comércio está se queixando da queda no movimento. A gerente do Doidão das Confecções (loja localizada ao lado do prédio da cooperativa de crédito), Elenice Ferreira, estima que as vendas do mês de dezembro não vão atingir a mesma marca registrada no ano passado, nesse mesmo mês.
Além da redução nas vendas, a gerente acrescenta também que a loja teve um prejuízo de R$ 3 mil este mês. Esse foi o valor deixado na conta que a empresa tinha na Cooperativa de Crédito Rural Pantanal para cobrir os cheques dados aos credores. Como o dinheiro ficou retido, todos os cheques voltaram e a loja está negociando a forma de pagamento com os fornecedores. Por esse motivo, a empresa passou a exigir que os clientes que fazem compras parceladas, dêem uma primeira parcela de entrada. De acordo com Elenice Ferreira, antes a loja não exigia que o cliente desse entrada, mas a medida foi necessária para que a empresa pudesse honrar os cheques emitidos.(AM)
Fonte:
A Gazeta
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/362484/visualizar/
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