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Comércio: Movimento é fraco para a época
Após mais de quinze dias de queda no movimento comercial de Nossa Senhora do Livramento, uma pequena reação começou a ser sentida a partir da última segunda-feira, quando teve início o pagamento do décimo terceiro salário dos funcionários da prefeitura. Ainda assim, as vendas são bem menores do comum nessa época do ano e os comerciantes estimam que a queda no comércio foi de cerca de 20%.
Uma das pessoas atingidas pelo fechamento da Cooperativa de Crédito Rural Pantanal foi o aposentado Joel Cassimiro da Silva. Há mais de um ano ele estava juntando o que sobrava de sua aposentadoria para a construção do muro de sua casa. Com o benefício mensal de R$ 260, e depositando na poupança um pouquinho a cada mês, ele conseguiu juntar um capital de R$ 1.233,00. Todo o dinheiro ficou retido após o fechamento da cooperativa e não há previsão de quando Silva vai resgatar o dinheiro. Assim como Silva, muitas pessoas estão com capital preso na cooperativa e toda a área econômica da cidade foi prejudicada pois, como o aposentado não vai construir o muro de sua casa, o proprietário da loja de materiais de construção também não vai vender os insumos e as distribuidoras não vão receber novos pedidos.
Para a proprietária do Mercado Central, Maria Luiza Curvo, o movimento aumentou. Porém, não nas vendas e sim no serviço devido ao funcionamento de um posto de atendimento Caixa Aqui, da Caixa Econômica Federal, em seu estabelecimento. Isso fez com que aumentasse a procura do local para pagamento de contas. No entanto, ela é enfática: "Em termos de venda, está péssimo. Livramento está morto".
Uma das pessoas atingidas pelo fechamento da Cooperativa de Crédito Rural Pantanal foi o aposentado Joel Cassimiro da Silva. Há mais de um ano ele estava juntando o que sobrava de sua aposentadoria para a construção do muro de sua casa. Com o benefício mensal de R$ 260, e depositando na poupança um pouquinho a cada mês, ele conseguiu juntar um capital de R$ 1.233,00. Todo o dinheiro ficou retido após o fechamento da cooperativa e não há previsão de quando Silva vai resgatar o dinheiro. Assim como Silva, muitas pessoas estão com capital preso na cooperativa e toda a área econômica da cidade foi prejudicada pois, como o aposentado não vai construir o muro de sua casa, o proprietário da loja de materiais de construção também não vai vender os insumos e as distribuidoras não vão receber novos pedidos.
Para a proprietária do Mercado Central, Maria Luiza Curvo, o movimento aumentou. Porém, não nas vendas e sim no serviço devido ao funcionamento de um posto de atendimento Caixa Aqui, da Caixa Econômica Federal, em seu estabelecimento. Isso fez com que aumentasse a procura do local para pagamento de contas. No entanto, ela é enfática: "Em termos de venda, está péssimo. Livramento está morto".
Fonte:
A Gazeta
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/362490/visualizar/
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