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Vigilante é morto a golpes de pau
Localizado durante a madrugada de ontem o corpo do vigilante Justino Batista da Silva, 57, morto a pauladas e pedradas, no bairro Dom Aquino, em Cuiabá.
Para os investigadores da Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), o vigilante pode ter sido vítima da ação de turmas que agem no Praerinho, São Mateus e também no Dom Aquino.
O corpo do vigilante foi encontrado caído atrás de uma banca de frutas e verduras por volta das 4h. As informações repassadas aos policiais são as de que ele era uma pessoa simpática e trabalhava na região há muitos anos.
No local do assassinato a Polícia encontrou indícios de que ele tentou revidar as investidas dos assassinos entrando em luta corpora. A vítima tinha arranhões pelo corpo e ainda sinais de enforcamento pelo pescoço. Para a Polícia, o vigilante foi atacado por um grupo de pessoas levando-se em consideração as marcas que ele apresentava pelo corpo.
Os bandidos não estavam interessados em roubar já que a carteira com documentos e relógio foram encontrados com a vítima.
Para à Polícia, a presença do vigilante devia funcionar como "empecilho" para que as turmas de bairros pudessem agir durante à madrugada em roubos e furtos. O vigilante pode ter morrido por esse motivo ou mesmo porque presenciou o grupo cometendo crimes pelas imediações.
Na manhã de ontem parentes do vigilante estiveram na DHPP. Oficialmente eles devem começar a ser ouvidos na próxima semana. A Polícia vai intimar ainda outros vigilantes que trabalham naquela região para que possam prestar esclarecimentos e ajudar no esclarecimento do caso. Um inquérito já foi instaurado pelo delegado titular da unidade, João Bosco Ribeiro.(PN)
Para os investigadores da Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), o vigilante pode ter sido vítima da ação de turmas que agem no Praerinho, São Mateus e também no Dom Aquino.
O corpo do vigilante foi encontrado caído atrás de uma banca de frutas e verduras por volta das 4h. As informações repassadas aos policiais são as de que ele era uma pessoa simpática e trabalhava na região há muitos anos.
No local do assassinato a Polícia encontrou indícios de que ele tentou revidar as investidas dos assassinos entrando em luta corpora. A vítima tinha arranhões pelo corpo e ainda sinais de enforcamento pelo pescoço. Para a Polícia, o vigilante foi atacado por um grupo de pessoas levando-se em consideração as marcas que ele apresentava pelo corpo.
Os bandidos não estavam interessados em roubar já que a carteira com documentos e relógio foram encontrados com a vítima.
Para à Polícia, a presença do vigilante devia funcionar como "empecilho" para que as turmas de bairros pudessem agir durante à madrugada em roubos e furtos. O vigilante pode ter morrido por esse motivo ou mesmo porque presenciou o grupo cometendo crimes pelas imediações.
Na manhã de ontem parentes do vigilante estiveram na DHPP. Oficialmente eles devem começar a ser ouvidos na próxima semana. A Polícia vai intimar ainda outros vigilantes que trabalham naquela região para que possam prestar esclarecimentos e ajudar no esclarecimento do caso. Um inquérito já foi instaurado pelo delegado titular da unidade, João Bosco Ribeiro.(PN)
Fonte:
A Gazeta
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/362524/visualizar/
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