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Nepal: combates deixam quase 50 mortos e capital continua sitiada
Pelo menos 42 pessoas morreram em combates entre supostos guerrilheiros maoístas e as forças de segurança do Nepal nas últimas 24 horas, enquanto a capital, Katmandu, continua nesta sexta-feira bloqueada pelos maoístas pelo segundo dia.
Fontes do exército nepalês disseram que pelo menos 22 membros da guerrilha e dois soldados morreram em um confronto ocorrido ontem em uma área florestal da área de Suryanaka, no distrito de Arghankhanchi, no oeste do país.
Segundo as fontes, centenas de maoístas atacaram uma patrulha do exército por volta das 10:30 horas (02:45 de Brasília) e houve um tiroteio que durou duas horas.
De acordo com a televisão nacional, que citou testemunhas, mais de 60 rebeldes podem ter morrido. Esse número, no entanto, não foi confirmado por fontes oficiais.
Pelo menos 15 membros do exército e três civis morreram em um confronto na localidade de Baliya, do distrito de Banke, em um ataque de supostos maoístas que começou na quarta-feira e que se prolongou até a manhã da quinta-feira, segundo fontes policiais.
Enquanto isso, continua o bloqueio das principais vias de acesso a Katmandu, onde o tráfego de veículos esteve interrompido desde o começo do dia de ontem e os preços dos bens de primeira necessidade começaram a aumentar devido à falta de fornecimento.
Os maoístas divulgaram na terça-feira passada um comunicado no qual declaravam o bloqueio da capital por tempo indeterminado, a partir da quinta-feira, para protestar contra o desaparecimento de vários membros da guerrilha, do qual acusaram o exército nepalês.
Centenas de pessoas aguardam hoje sua vez nos postos de gasolina de Katmandu, uma cidade com um milhão e meio de habitantes, por temer a falta de combustível, apesar de o governo ter anunciado que a capital dispõe de reservas de gasolina para duas semanas e de comida para cerca de um mês.
O porta-voz do ministério do Interior, Gopendra Bahadur Pandey, afirmou que o governo ordenou a mobilização do exército nas estradas bloqueadas para garantir a segurança dos veículos, mas o tráfego nas principais vias de acesso a Katmandu é praticamente nulo.
A guerrilha iniciou o levantamento armado há oito anos para derrubar a monarquia do Nepal e instaurar uma república comunista, e desde então mais de 11.000 pessoas morreram no país devido à violência, segundo organizações de defesa dos Direitos Humanos.
Fontes do exército nepalês disseram que pelo menos 22 membros da guerrilha e dois soldados morreram em um confronto ocorrido ontem em uma área florestal da área de Suryanaka, no distrito de Arghankhanchi, no oeste do país.
Segundo as fontes, centenas de maoístas atacaram uma patrulha do exército por volta das 10:30 horas (02:45 de Brasília) e houve um tiroteio que durou duas horas.
De acordo com a televisão nacional, que citou testemunhas, mais de 60 rebeldes podem ter morrido. Esse número, no entanto, não foi confirmado por fontes oficiais.
Pelo menos 15 membros do exército e três civis morreram em um confronto na localidade de Baliya, do distrito de Banke, em um ataque de supostos maoístas que começou na quarta-feira e que se prolongou até a manhã da quinta-feira, segundo fontes policiais.
Enquanto isso, continua o bloqueio das principais vias de acesso a Katmandu, onde o tráfego de veículos esteve interrompido desde o começo do dia de ontem e os preços dos bens de primeira necessidade começaram a aumentar devido à falta de fornecimento.
Os maoístas divulgaram na terça-feira passada um comunicado no qual declaravam o bloqueio da capital por tempo indeterminado, a partir da quinta-feira, para protestar contra o desaparecimento de vários membros da guerrilha, do qual acusaram o exército nepalês.
Centenas de pessoas aguardam hoje sua vez nos postos de gasolina de Katmandu, uma cidade com um milhão e meio de habitantes, por temer a falta de combustível, apesar de o governo ter anunciado que a capital dispõe de reservas de gasolina para duas semanas e de comida para cerca de um mês.
O porta-voz do ministério do Interior, Gopendra Bahadur Pandey, afirmou que o governo ordenou a mobilização do exército nas estradas bloqueadas para garantir a segurança dos veículos, mas o tráfego nas principais vias de acesso a Katmandu é praticamente nulo.
A guerrilha iniciou o levantamento armado há oito anos para derrubar a monarquia do Nepal e instaurar uma república comunista, e desde então mais de 11.000 pessoas morreram no país devido à violência, segundo organizações de defesa dos Direitos Humanos.
Fonte:
Terra
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/362567/visualizar/
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