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BNDES libera capital de giro para as tradings no país
Com o objetivo de incentivar e ampliar o acesso de pequenas e médias empresas ao mercado, o BNDES (Bando Nacional de Desenvolvimento Social) anunciou a criação de uma linha de financiamento às exportações específica para as companhias que intermedeiam operações de comércio exterior, as chamadas tradings.
O primeiro financiamento, de US$ 1,7 milhão, foi liberado para a Total Trading, que compra chapas de granitos de 78 pequenos e médios produtores de seis Estados e exporta para os Estados Unidos e Canadá.
Segundo o BNDES, a empresa beneficiada pode ser tanto uma trading quanto uma companhia exportadora que participe da cadeia produtiva e que adquira a produção de um conjunto de micro, pequenas e médias empresas visando a exportação.
Âncora
A idéia é a de que as "âncoras" tenham uma capilaridade para fornecer capital de giro para o segmento.
Essa, sem dúvida, é mais uma importante iniciativa do BNDES, que precisa ser usada pelo governo com o objetivo de ampliar a concorrência e o acesso de pequenas e médias empresas ao mercado, tanto no âmbito interno quanto no externo.
Normalmente, as companhias desse porte não possuem ainda condições de caminhar sozinhas, seja pela ausência de linhas de crédito ou por não dominar os diversos mecanismos que regem o mercado externo.
Assim, precisam de uma trading, que atua como intermediária, fornecendo a estrutura necessária para que as pequenas e médias empresas consigam ter acesso ao mercado exportador.
Pulverização
Com a iniciativa, o governo também estimula a pulverização das exportações brasileiras, fortalecendo o resultado comercial, ainda concentrado em grandes companhias.
De 1998 a 2003, as micro e pequenas empresas aumentaram as vendas ao exterior em 39,5%, passando de US$ 1,086 bilhão para US$ 1,515 bilhão. O número de empresas exportadoras saltou de 5.778 para 7.002.
Mas a participação do segmento no total das exportações do país ainda é muito pequena e até encolheu no mesmo período, passando de 2,5% para 2,4%.
No mercado interno, o segmento responde por 20% da produção industrial.
Uma recente pesquisa da Funcex mostra que as micro e pequenas representam 62,1% do total de empresas exportadoras e destinaram a maior parte das vendas ao mercado latino-americano (36,8%), no caso das micros, e 27%, no das pequenas, no ano passado.
O primeiro financiamento, de US$ 1,7 milhão, foi liberado para a Total Trading, que compra chapas de granitos de 78 pequenos e médios produtores de seis Estados e exporta para os Estados Unidos e Canadá.
Segundo o BNDES, a empresa beneficiada pode ser tanto uma trading quanto uma companhia exportadora que participe da cadeia produtiva e que adquira a produção de um conjunto de micro, pequenas e médias empresas visando a exportação.
Âncora
A idéia é a de que as "âncoras" tenham uma capilaridade para fornecer capital de giro para o segmento.
Essa, sem dúvida, é mais uma importante iniciativa do BNDES, que precisa ser usada pelo governo com o objetivo de ampliar a concorrência e o acesso de pequenas e médias empresas ao mercado, tanto no âmbito interno quanto no externo.
Normalmente, as companhias desse porte não possuem ainda condições de caminhar sozinhas, seja pela ausência de linhas de crédito ou por não dominar os diversos mecanismos que regem o mercado externo.
Assim, precisam de uma trading, que atua como intermediária, fornecendo a estrutura necessária para que as pequenas e médias empresas consigam ter acesso ao mercado exportador.
Pulverização
Com a iniciativa, o governo também estimula a pulverização das exportações brasileiras, fortalecendo o resultado comercial, ainda concentrado em grandes companhias.
De 1998 a 2003, as micro e pequenas empresas aumentaram as vendas ao exterior em 39,5%, passando de US$ 1,086 bilhão para US$ 1,515 bilhão. O número de empresas exportadoras saltou de 5.778 para 7.002.
Mas a participação do segmento no total das exportações do país ainda é muito pequena e até encolheu no mesmo período, passando de 2,5% para 2,4%.
No mercado interno, o segmento responde por 20% da produção industrial.
Uma recente pesquisa da Funcex mostra que as micro e pequenas representam 62,1% do total de empresas exportadoras e destinaram a maior parte das vendas ao mercado latino-americano (36,8%), no caso das micros, e 27%, no das pequenas, no ano passado.
Fonte:
Folha do Estado
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/362614/visualizar/
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