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Comércio desvirtuou sentido do Natal, diz arcebispo
O sentido do Natal foi desviado, tornou-se mais comercial que cristão. Ao invés de celebrar o nascimento de Jesus, a sociedade passou a festejar a figura do Papai Noel e torná-la símbolo dessa data. Com isso, os encontros passaram a ser para troca de presentes e grandes festas.
O desabafo é do arcebispo de Cuiabá, Dom Milton Santos, para quem o presente pode até fazer parte, mas não deveria ser o centro das celebrações. “A gente percebe que quem não ganha nada no Natal fica triste, se sentido excluído e até abandonado por Deus”, lamentou Dom Milton.
Na visão do arcebispo, o amor em Deus faz com que muitos vejam o Natal como uma data que perdura o ano todo. São as ações dessas pessoas, chamadas de voluntárias, que ajudam milhares de famílias carentes nos dias que se seguem.
A igreja católica, por exemplo, lembrou ele, conta com um exército de voluntários nas mais diversas pastorais sociais como a da criança, de rua, sobriedade, da saúde, doentes de Aids, para atender aos mais necessitados.
“Nos comovemos ao ouvir pessoas simples, criativas e de grande sabedoria ensinando ou ajudando outras famílias”, confessou o arcebispo. Mas no entendimento de Dom Milton, muitas pessoas que ajudam fazem apenas filantropia, ações desvinculadas das pregações divinas sobre a importância de servir ao próximo. “Quando incluímos Deus nas ações, o voluntariado se transforma, passa a ser um ato contínuo de amor”, concluiu o religioso.
O desabafo é do arcebispo de Cuiabá, Dom Milton Santos, para quem o presente pode até fazer parte, mas não deveria ser o centro das celebrações. “A gente percebe que quem não ganha nada no Natal fica triste, se sentido excluído e até abandonado por Deus”, lamentou Dom Milton.
Na visão do arcebispo, o amor em Deus faz com que muitos vejam o Natal como uma data que perdura o ano todo. São as ações dessas pessoas, chamadas de voluntárias, que ajudam milhares de famílias carentes nos dias que se seguem.
A igreja católica, por exemplo, lembrou ele, conta com um exército de voluntários nas mais diversas pastorais sociais como a da criança, de rua, sobriedade, da saúde, doentes de Aids, para atender aos mais necessitados.
“Nos comovemos ao ouvir pessoas simples, criativas e de grande sabedoria ensinando ou ajudando outras famílias”, confessou o arcebispo. Mas no entendimento de Dom Milton, muitas pessoas que ajudam fazem apenas filantropia, ações desvinculadas das pregações divinas sobre a importância de servir ao próximo. “Quando incluímos Deus nas ações, o voluntariado se transforma, passa a ser um ato contínuo de amor”, concluiu o religioso.
Fonte:
Diário de Cuiabá
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/362670/visualizar/
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