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BNDES faz mudanças no segundo escalão
Rio de Janeiro - O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) anunciou nesta quinta-feira mudanças no segundo escalão da instituição, no nível de superintendentes. O presidente Guido Mantega alterou basicamente os titulares de posições operacionais, mantendo inalteradas as áreas administrativo-financeiras. A maior novidade foi a criação de uma superintendência para cuidar de "insumos básicos", que ficará na diretoria de infra-estrutura, que é de responsabilidade do vice-presidente Demian Fiocca.
Essa superintendência cuidará dos projetos de grande porte nos setores de petroquímica, mineração, siderurgia e papel e celulose e ficará sob o comando de Wagner Bittencourt. Segundo Fiocca, esses setores estão com grandes programas de investimentos e exigirão um acompanhamento mais próximo do banco. "O orçamento previsto para a área industrial em 2005, levando-se em conta a demanda é de R$ 8 bilhões, 198% superior ao deste ano, de R$ 2,7 bilhões", observa. O executivo explicou que grandes projetos nessas áreas demandam também investimentos em logística, o que justifica estarem integrados na diretoria de infra-estrutura. "Um siderúrgica geralmente necessita de uma ferrovia e de um porto para escoar a produção. São projetos complementares", explica Fiocca.
O mesmo ocorre com grandes projetos na área de mineração ou petroquímica, que demandam investimentos complementares em infra-estrutura de transportes ou energia. Fiocca não quis estimar o volume de recursos que o banco vai liberar até o final do ano, mas adianta que a diretoria "tem trabalhado muito" para concluir a aprovação dos projetos em análise. Segundo ele, nos últimos meses houve "forte aceleração" na apresentação de projetos de investimentos no banco. "Essa curva começou a crescer a partir de setembro", informou.
Além da criação da superintendência de insumos básicos, o presidente do banco, Guido Mantega decidiu separar a área de agroindústria da área social. Segundo Fiocca, a agroindústria registrou forte expansão nos últimos anos o que levou o banco a transferir os negócios do setor para a área industrial, coordenada pelo diretor Armando Mariante. Essa mesma diretoria cuidará também da área de comércio exterior e indústria. O executivo justifica a atuação conjunta das duas áreas devido ao aumento da participação do comércio exterior nos projetos industriais.
Segundo nota do banco, houve o remanejamento de titulares em seis superintendências. O ex-superintendente de planejamento, Maurício Piccinini, foi transferido para a Administração (AA), Luiz Fernando Dorneles foi indicado para Controle (AC), Aluysio Asti para Planejamento (AP), Luiz Antonio Dantas para Comércio Exterior (AEX), Sandra Carvalho de Souza para Inclusão Social (AS), Carlos Gastaldoni para a área Industrial (AI).
Essa superintendência cuidará dos projetos de grande porte nos setores de petroquímica, mineração, siderurgia e papel e celulose e ficará sob o comando de Wagner Bittencourt. Segundo Fiocca, esses setores estão com grandes programas de investimentos e exigirão um acompanhamento mais próximo do banco. "O orçamento previsto para a área industrial em 2005, levando-se em conta a demanda é de R$ 8 bilhões, 198% superior ao deste ano, de R$ 2,7 bilhões", observa. O executivo explicou que grandes projetos nessas áreas demandam também investimentos em logística, o que justifica estarem integrados na diretoria de infra-estrutura. "Um siderúrgica geralmente necessita de uma ferrovia e de um porto para escoar a produção. São projetos complementares", explica Fiocca.
O mesmo ocorre com grandes projetos na área de mineração ou petroquímica, que demandam investimentos complementares em infra-estrutura de transportes ou energia. Fiocca não quis estimar o volume de recursos que o banco vai liberar até o final do ano, mas adianta que a diretoria "tem trabalhado muito" para concluir a aprovação dos projetos em análise. Segundo ele, nos últimos meses houve "forte aceleração" na apresentação de projetos de investimentos no banco. "Essa curva começou a crescer a partir de setembro", informou.
Além da criação da superintendência de insumos básicos, o presidente do banco, Guido Mantega decidiu separar a área de agroindústria da área social. Segundo Fiocca, a agroindústria registrou forte expansão nos últimos anos o que levou o banco a transferir os negócios do setor para a área industrial, coordenada pelo diretor Armando Mariante. Essa mesma diretoria cuidará também da área de comércio exterior e indústria. O executivo justifica a atuação conjunta das duas áreas devido ao aumento da participação do comércio exterior nos projetos industriais.
Segundo nota do banco, houve o remanejamento de titulares em seis superintendências. O ex-superintendente de planejamento, Maurício Piccinini, foi transferido para a Administração (AA), Luiz Fernando Dorneles foi indicado para Controle (AC), Aluysio Asti para Planejamento (AP), Luiz Antonio Dantas para Comércio Exterior (AEX), Sandra Carvalho de Souza para Inclusão Social (AS), Carlos Gastaldoni para a área Industrial (AI).
Fonte:
Agência Estado
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/362718/visualizar/
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