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Mortalidade materna ainda é alta no país, diz Humberto Costa
O ministro da Saúde, Humberto Costa, disse hoje, em Recife, que a taxa de mortalidade materna no Brasil ainda é muito alta, chegando a 70 para cada mil partos. O nível aceitável, segundo ele, seria na faixa de 10 a 16. "Ainda há muito a fazer para se chegar a números ideais", afirmou.
A afirmação de Humberto Costa foi feita durante a entrega do 1º Prêmio Nacional Professor Fernando Figueira ao Instituto Materno Infantil de Pernambuco. A instituição recebeu o prêmio em duas áreas, na categoria atendimento hospitalar pediátrico e no atendimento em terapia intensiva.
O objetivo do prêmio, segundo Humberto Costa, é reconhecer o trabalho das instituições que lidam com a saúde da criança e da mulher e que tenham tido experiências pioneiras do ponto de vista da humanização.
Ao todo, 40 instituições públicas e privadas conveniadas ao Sistema Único de Saúde (SUS) de 23 estados concorreram à primeira edição do prêmio Nacional criado no governo Lula. Cada uma vai receber R$ 15 mil. Na opinião do ministro, "essas instituições têm dado contribuições importantes para que os números de mortalidade infantil possam ser reduzidos".
Além de premiar o atendimento pediátrico humanizado, o Ministério da Saúde também está promovendo o estímulo ao aleitamento materno, de importância estratégica para o Pacto pela Redução da Mortalidade Materna e Neonatal. O pacto foi firmado em março deste ano pela União, estados, municípios e sociedade civil. A iniciativa do Ministério da Saúde prevê um conjunto de ações que visam diminuir em 15% os atuais índices de mortes de mulheres e de bebês com até 28 dias de vida até o final de 2006.
De acordo com o Ministério da Saúde, no ano de 2002, duas mil mulheres e mais de 38 mil crianças nessa faixa de idade morreram no país por complicações na gravidez, no parto e no pós-parto.
A afirmação de Humberto Costa foi feita durante a entrega do 1º Prêmio Nacional Professor Fernando Figueira ao Instituto Materno Infantil de Pernambuco. A instituição recebeu o prêmio em duas áreas, na categoria atendimento hospitalar pediátrico e no atendimento em terapia intensiva.
O objetivo do prêmio, segundo Humberto Costa, é reconhecer o trabalho das instituições que lidam com a saúde da criança e da mulher e que tenham tido experiências pioneiras do ponto de vista da humanização.
Ao todo, 40 instituições públicas e privadas conveniadas ao Sistema Único de Saúde (SUS) de 23 estados concorreram à primeira edição do prêmio Nacional criado no governo Lula. Cada uma vai receber R$ 15 mil. Na opinião do ministro, "essas instituições têm dado contribuições importantes para que os números de mortalidade infantil possam ser reduzidos".
Além de premiar o atendimento pediátrico humanizado, o Ministério da Saúde também está promovendo o estímulo ao aleitamento materno, de importância estratégica para o Pacto pela Redução da Mortalidade Materna e Neonatal. O pacto foi firmado em março deste ano pela União, estados, municípios e sociedade civil. A iniciativa do Ministério da Saúde prevê um conjunto de ações que visam diminuir em 15% os atuais índices de mortes de mulheres e de bebês com até 28 dias de vida até o final de 2006.
De acordo com o Ministério da Saúde, no ano de 2002, duas mil mulheres e mais de 38 mil crianças nessa faixa de idade morreram no país por complicações na gravidez, no parto e no pós-parto.
Fonte:
24 Horas News
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/362765/visualizar/
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