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Bancários do Banco Santos vão recorrer a Meirelles
O Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e Região prometeu hoje que vai recorrer ao presidente do Banco Central, Henrique Meirelles, para negociar garantias aos funcionários do Banco Santos, sob intervenção do BC desde 12 de novembro.
As três principais reivindicações dos dirigentes do sindicato, que participaram hoje pela manhã de reunião, em São Paulo, com representantes do interventor do BC na instituição, Vânio Aguiar, e funcionários do banco, são o pagamento da Participação nos Lucros ou Resultados (PLR), a regularização do pagamento dos salários e o reconhecimento formal de que os 600 funcionários do Banco Santos que foram remanejados para outras empresas do grupo, apenas a título de registro, sejam enquadrados pelo BC como bancários.
De acordo com a diretora do sindicato, Ana Érnica, o encontro de hoje não trouxe progressos para a negociação entre bancários e a equipe de intervenção. "Eles dizem que vão cumprir, mas não estão dispostos a colocar no papel. Ou seja, não querem formalizar nada", afirmou Ana.
O interventor nomeado pelo BC, disse a sindicalista, participou apenas da primeira parte da reunião e deixou o auditório do Banco Santos quando teve início a segunda parte, em que os dirigentes do sindicato debateram as propostas com funcionários do banco e assessores de Vânio Aguiar. "Foi uma reunião tensa e resolvemos que vamos buscar outros meios para formalizar as garantias aos bancários", explicou.
As três principais reivindicações dos dirigentes do sindicato, que participaram hoje pela manhã de reunião, em São Paulo, com representantes do interventor do BC na instituição, Vânio Aguiar, e funcionários do banco, são o pagamento da Participação nos Lucros ou Resultados (PLR), a regularização do pagamento dos salários e o reconhecimento formal de que os 600 funcionários do Banco Santos que foram remanejados para outras empresas do grupo, apenas a título de registro, sejam enquadrados pelo BC como bancários.
De acordo com a diretora do sindicato, Ana Érnica, o encontro de hoje não trouxe progressos para a negociação entre bancários e a equipe de intervenção. "Eles dizem que vão cumprir, mas não estão dispostos a colocar no papel. Ou seja, não querem formalizar nada", afirmou Ana.
O interventor nomeado pelo BC, disse a sindicalista, participou apenas da primeira parte da reunião e deixou o auditório do Banco Santos quando teve início a segunda parte, em que os dirigentes do sindicato debateram as propostas com funcionários do banco e assessores de Vânio Aguiar. "Foi uma reunião tensa e resolvemos que vamos buscar outros meios para formalizar as garantias aos bancários", explicou.
Fonte:
24 Horas News
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/362767/visualizar/
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