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Palmeiras negocia transformar estádio em arena
O Palmeiras tem adiantada negociação com o Banco Espírito Santo, de Portugal, para financiar a transformação do estádio Palestra Itália na arena multiuso idealizada pelo presidente Mustafá Contursi no final dos anos 90.
O acordo deve sair até março, segundo pessoa ligada à diretoria palmeirense. O banco teria direito a explorar recursos obtidos através de eventos realizados no estádio durante 15 anos. Nos primeiros nove, o Espírito Santo recuperaria o valor investido, calculado em US$ 65 milhões (R$ 149 milhões). Os outros seis anos renderiam lucro à empresa, que poderia chegar a R$ 100 milhões no período. Após a década e meia, os direitos sobre o Parque voltariam exclusivamente ao clube.
O que emperra o acerto, que já se arrasta por quase um ano, é o fato de o banco exigir autonomia sobre o estádio durante os 15 anos e como será dividido o lucro com a exploração da Arena. O Palmeiras quer ter o poder de vetar eventos.
As obras para a construção da arena já foram iniciadas pelo clube. O projeto, aprovado pela prefeitura na gestão de Celso Pitta (1997/2000), precisou ser iniciado este ano, caso contrário perderia a validade, sendo necessário nova documentação.
Três etapas estão praticamente finalizadas: um túnel que liga os torcedores diretamente da rua Turiassu ao fosso que dá acesso à arquibancada, sem passar pela sede social do clube; 40 metros de arquibancada seqüencial à numerada coberta, o que aumenta a capacidade do estádio em três mil lugares; e uma rampa de entrada pela rua Padre Tomás Bastos.
A conclusão da obra demoraria, no mínimo, mais quatro anos. O Palmeiras poderia continuar mandando jogos no Palestra porque a construção começaria pela parte externa (estacionamentos, por exemplo). A cobertura do estádio, prevista em projeto inicial, não deve ocorrer, já que acarretaria gasto desnecessário, segundo investidor.
O acordo deve sair até março, segundo pessoa ligada à diretoria palmeirense. O banco teria direito a explorar recursos obtidos através de eventos realizados no estádio durante 15 anos. Nos primeiros nove, o Espírito Santo recuperaria o valor investido, calculado em US$ 65 milhões (R$ 149 milhões). Os outros seis anos renderiam lucro à empresa, que poderia chegar a R$ 100 milhões no período. Após a década e meia, os direitos sobre o Parque voltariam exclusivamente ao clube.
O que emperra o acerto, que já se arrasta por quase um ano, é o fato de o banco exigir autonomia sobre o estádio durante os 15 anos e como será dividido o lucro com a exploração da Arena. O Palmeiras quer ter o poder de vetar eventos.
As obras para a construção da arena já foram iniciadas pelo clube. O projeto, aprovado pela prefeitura na gestão de Celso Pitta (1997/2000), precisou ser iniciado este ano, caso contrário perderia a validade, sendo necessário nova documentação.
Três etapas estão praticamente finalizadas: um túnel que liga os torcedores diretamente da rua Turiassu ao fosso que dá acesso à arquibancada, sem passar pela sede social do clube; 40 metros de arquibancada seqüencial à numerada coberta, o que aumenta a capacidade do estádio em três mil lugares; e uma rampa de entrada pela rua Padre Tomás Bastos.
A conclusão da obra demoraria, no mínimo, mais quatro anos. O Palmeiras poderia continuar mandando jogos no Palestra porque a construção começaria pela parte externa (estacionamentos, por exemplo). A cobertura do estádio, prevista em projeto inicial, não deve ocorrer, já que acarretaria gasto desnecessário, segundo investidor.
Fonte:
L! SportPress
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/362789/visualizar/
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