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Argentina duplica meta de superávit exigida pelo FMI
Argentina - O governo do presidente Néstor Kirchner terminou os primeiros onze meses deste ano com um superávit fiscal de US$ 6,46 bilhões. Isso indica que a equipe econômica de "El Pingüino" (O Pingüim), como é conhecido Kirchner popularmente, conseguiu um superávit que quase duplica a meta acertada com o Fundo Monetário Internacional (FMI) para este ano, de US$ 3,5 bilhões. Isto equivale a um superávit de 5,9% do PIB, um recorde nos últimos 50 anos.
Segundo o Secretário de Fazenda, Carlos Mosse, o superávit primário do setor público alcançou em novembro um total de US$ 361 milhões. Além disso, o governo anunciou que nos dez primeiros meses deste ano o crescimento do PIB foi de 8,6%. O aumento da produção industrial foi de 10,8% em comparação com om mesmo período do ano passado. O setor automotivo registrou em novembro o maior crescimento, com um salto de 52,5%. A produção de papel cresceu 10,2%. O setor têxtil registrou um aumento de 9,7%. A produção de aço aumentou 9,3%.
Apesar do crescimento da economia, diminuiu o interesse dos empresários em realizar investimentos durante o ano 2005. Segundo o Instituto Nacional de Estatísticas e Censos (Indec), somente 34,1% dos empresários argentinos possuem interesse em ampliar seus negócios. Outros 35,2% sustentam que concluirião os projetos que já estão em andamento, enquanto que 30% não pretedem realizar investimentos. Os empresários estão mais cautelosos do que em 2003, quando 39,4% dos pesquisados pelo Indec indicavam que tinham boas expectativas de realizar investimentos.
Segundo o Secretário de Fazenda, Carlos Mosse, o superávit primário do setor público alcançou em novembro um total de US$ 361 milhões. Além disso, o governo anunciou que nos dez primeiros meses deste ano o crescimento do PIB foi de 8,6%. O aumento da produção industrial foi de 10,8% em comparação com om mesmo período do ano passado. O setor automotivo registrou em novembro o maior crescimento, com um salto de 52,5%. A produção de papel cresceu 10,2%. O setor têxtil registrou um aumento de 9,7%. A produção de aço aumentou 9,3%.
Apesar do crescimento da economia, diminuiu o interesse dos empresários em realizar investimentos durante o ano 2005. Segundo o Instituto Nacional de Estatísticas e Censos (Indec), somente 34,1% dos empresários argentinos possuem interesse em ampliar seus negócios. Outros 35,2% sustentam que concluirião os projetos que já estão em andamento, enquanto que 30% não pretedem realizar investimentos. Os empresários estão mais cautelosos do que em 2003, quando 39,4% dos pesquisados pelo Indec indicavam que tinham boas expectativas de realizar investimentos.
Fonte:
Agência Estado
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/362816/visualizar/
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