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Estudante de Brasília foi esfaqueada pelos dois empregados
Brasília - O delegado Antonio José Romeiro, que investiga o assassinato da estudante Maria Claudia de Siqueira Del´Isola, disse nesta quarta-feira que o caseiro Bernardino do Espírito Santo Filho e a empregada doméstica Adriana de Jesus Santos esfaquearam a jovem. "Os dois têm a mesma participação no assassinato. A Adriana deu a primeira facada, mas Bernardino também esfaqueou Maria Cláudia", afirmou Romeiro, depois de ouvir até a madrugada os dois ex-empregados da família Del´Isola.
Até segunda-feira, os policiais trabalhavam com a versão dada por Adriana de que Bernardino planejou, estuprou e esfaqueou Maria Cláudia no último dia 9, na casa onde a estudante morava com os pais, no Lago Sul, bairro de classe alta. Após ouvir novamente a empregada doméstica, os detalhes do crime foram sendo dados de forma diferente e ela confessou que golpeou Maria Cláudia na cabeça com o pé de uma cama e depois com uma faca.
Depois da primeira pancada na cabeça, a universitária tombou e, enquanto era estuprada por Bernardino, foi golpeada com uma faca por Adriana. A faca atingiu o olho de Maria Cláudia, que já tinha levado um soco de Bernardino antes de ser agredida pela empregada. Depois, os dois empregados se revezaram, dando mais golpes de facão no corpo da estudante.
Os policiais também confirmaram, durante os dois depoimentos, que Adriana também segurou a estudante enquanto ela era violentada. Os dois empregados levaram o corpo da jovem até um quarto, dentro da casa, onde já tinha sido preparada uma espécie de cova pelo caseiro. O corpo de Maria Cláudia só foi encontrado três dias depois já em decomposição.
Para esclarecer novos detalhes do caso, faltam ainda os depoimentos dos pais de Maria Cláudia, a professora Cristina Maria Del´Isola e Marco Antonio Almeida Del´Isola, um dos diretores do Colégio Marista, e a reconstituição do crime. Cristina Maria e Marco Antonio serão ouvidos na sexta-feira e a reconstituição deve acontecer na próxima semana.
Até segunda-feira, os policiais trabalhavam com a versão dada por Adriana de que Bernardino planejou, estuprou e esfaqueou Maria Cláudia no último dia 9, na casa onde a estudante morava com os pais, no Lago Sul, bairro de classe alta. Após ouvir novamente a empregada doméstica, os detalhes do crime foram sendo dados de forma diferente e ela confessou que golpeou Maria Cláudia na cabeça com o pé de uma cama e depois com uma faca.
Depois da primeira pancada na cabeça, a universitária tombou e, enquanto era estuprada por Bernardino, foi golpeada com uma faca por Adriana. A faca atingiu o olho de Maria Cláudia, que já tinha levado um soco de Bernardino antes de ser agredida pela empregada. Depois, os dois empregados se revezaram, dando mais golpes de facão no corpo da estudante.
Os policiais também confirmaram, durante os dois depoimentos, que Adriana também segurou a estudante enquanto ela era violentada. Os dois empregados levaram o corpo da jovem até um quarto, dentro da casa, onde já tinha sido preparada uma espécie de cova pelo caseiro. O corpo de Maria Cláudia só foi encontrado três dias depois já em decomposição.
Para esclarecer novos detalhes do caso, faltam ainda os depoimentos dos pais de Maria Cláudia, a professora Cristina Maria Del´Isola e Marco Antonio Almeida Del´Isola, um dos diretores do Colégio Marista, e a reconstituição do crime. Cristina Maria e Marco Antonio serão ouvidos na sexta-feira e a reconstituição deve acontecer na próxima semana.
Fonte:
Agência Estado
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/362895/visualizar/
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