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Estudo relaciona estrogênio e menopausa
Um estudo publicado nesta semana mostra que a menor sensibilidade cerebral de algumas mulheres ao nível do hormônio estrogênio ao longo do tempo pode explicar a ocorrência com maior intensidade de sintomas típicos da menopausa, como ondas de calor e suores noturnos.
“Durante sua vida reprodutiva, a mulher não sofre apenas mudanças no nível de estrogênio relacionadas à idade, mas também na maneira como o corpo responde a esses novos níveis de estrogênio”, disse Sherry Sherman, diretor do projeto Estudo de Saúde da Mulher em todo o País (SWAN, na sigla em inglês), desenvolvido pelo Instituto Nacional de Envelhecimento, nos Estados Unidos.
O estudo acompanhou mais de 3,3 mil mulheres, com idades entre 45 e 52 anos, desde 1995, para analisar as mudanças que elas viveram à medida em que se aproximavam da menopausa.
Exames de urina eram coletados diariamente, acompanhados de um questionário sobre os sintomas, em períodos de um ciclo menstrual ou até 50 dias, na ausência de ciclo menstrual neste período.
A pesquisa foi publicada no Journal of the American Medical Association.
Os pesquisadores dizem que o estudo é importante para que se entenda melhor como essas mudanças acontecem durante o ciclo reprodutivo da mulher e se desenvolver terapias para lidar com os sintomas típicos deste período.
Os organismos que custearam a pesquisa estão promovendo uma conferência em Maryland, em março de 2005, para avaliar os resultados das pesquisas sobre o assunto e preparar indicações de tratamento para as mulheres e seus médicos e sugerir futuras pesquisas.
“Durante sua vida reprodutiva, a mulher não sofre apenas mudanças no nível de estrogênio relacionadas à idade, mas também na maneira como o corpo responde a esses novos níveis de estrogênio”, disse Sherry Sherman, diretor do projeto Estudo de Saúde da Mulher em todo o País (SWAN, na sigla em inglês), desenvolvido pelo Instituto Nacional de Envelhecimento, nos Estados Unidos.
O estudo acompanhou mais de 3,3 mil mulheres, com idades entre 45 e 52 anos, desde 1995, para analisar as mudanças que elas viveram à medida em que se aproximavam da menopausa.
Exames de urina eram coletados diariamente, acompanhados de um questionário sobre os sintomas, em períodos de um ciclo menstrual ou até 50 dias, na ausência de ciclo menstrual neste período.
A pesquisa foi publicada no Journal of the American Medical Association.
Os pesquisadores dizem que o estudo é importante para que se entenda melhor como essas mudanças acontecem durante o ciclo reprodutivo da mulher e se desenvolver terapias para lidar com os sintomas típicos deste período.
Os organismos que custearam a pesquisa estão promovendo uma conferência em Maryland, em março de 2005, para avaliar os resultados das pesquisas sobre o assunto e preparar indicações de tratamento para as mulheres e seus médicos e sugerir futuras pesquisas.
Fonte:
BBC Brasil
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/363047/visualizar/
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