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Campeã da São Silvestre não corre 2004
São Paulo - A atual campeã da São Silvestre, a queniana Margaret Okayo, não disputará a prova deste ano, no próximo dia 31, que distribuirá R$ 100 mil em prêmios. No masculino, seu compatriota Martin Lel, terceiro colocado no ano passado, também não vem. Os dois venceram a tradicional Maratona de Nova York, muito mais importante que a São Silvestre, disputada no mês passado.
O Quênia será representado por oito atletas, com destaque para Débora Mengich, vice-campeã no ano passado, e Robert Cheruiyot, campeão em 2003 e quarto colocado em 2004. Os outros seis estrearão na corrida. A informação foi passada pelo departamento de marketing do Fila Team, patrocinador oficial dos quenianos.
A empresa não soube explicar a ausência dos principais atletas, mas acredita que seja o valor do cachê. Enquanto na São Silvestre os dez primeiros dividem um prêmio de R$ 100 mil, em Nova York só o vencedor leva US$ 100 mil (R$ 267 mil). E em janeiro haverá provas no Chile e na Argentina que pagam mais que a do Brasil.
Desfalque - O pelotão brasileiro também terá um desfalque significativo: Márcia Narloch, terceira colocada na última edição, que garante: desta vez "não haverá surpresa". No ano passado, ela havia anunciado que não competiria porque estava esgotada, mas apareceu no dia da prova. "Estou há dois meses parada e estou muito estafada também." Ela não tem palpite. "A São Silvestre é uma prova muito de momento, de raça mesmo. Vou torcer para uma brasileira ganhar, claro, mas não arrisco nenhum nome." Márcia se recupera de uma contusão na coxa direita, surgida na Olimpíada de Atenas, em agosto, quando abandonou no km 20. "Não estou 100% para correr a São Silvestre. Para não subir no pódio, prefiro não ir", disse Márcia.
Desde a Olimpíada, a atleta não compete. "Fiz um supertreinamento para Atenas e fiquei fora das principais provas no Brasil. Não tive um ano bom e não estou bem. Faz uma semana apenas que voltei a correr. Espero voltar a competir bem nas competições do Brasil." Em seus planos para 2005 estão a Maratona de São Paulo, a Meia Maratona do Rio, a Volta da Pampulha e a São Silvestre.
O Quênia será representado por oito atletas, com destaque para Débora Mengich, vice-campeã no ano passado, e Robert Cheruiyot, campeão em 2003 e quarto colocado em 2004. Os outros seis estrearão na corrida. A informação foi passada pelo departamento de marketing do Fila Team, patrocinador oficial dos quenianos.
A empresa não soube explicar a ausência dos principais atletas, mas acredita que seja o valor do cachê. Enquanto na São Silvestre os dez primeiros dividem um prêmio de R$ 100 mil, em Nova York só o vencedor leva US$ 100 mil (R$ 267 mil). E em janeiro haverá provas no Chile e na Argentina que pagam mais que a do Brasil.
Desfalque - O pelotão brasileiro também terá um desfalque significativo: Márcia Narloch, terceira colocada na última edição, que garante: desta vez "não haverá surpresa". No ano passado, ela havia anunciado que não competiria porque estava esgotada, mas apareceu no dia da prova. "Estou há dois meses parada e estou muito estafada também." Ela não tem palpite. "A São Silvestre é uma prova muito de momento, de raça mesmo. Vou torcer para uma brasileira ganhar, claro, mas não arrisco nenhum nome." Márcia se recupera de uma contusão na coxa direita, surgida na Olimpíada de Atenas, em agosto, quando abandonou no km 20. "Não estou 100% para correr a São Silvestre. Para não subir no pódio, prefiro não ir", disse Márcia.
Desde a Olimpíada, a atleta não compete. "Fiz um supertreinamento para Atenas e fiquei fora das principais provas no Brasil. Não tive um ano bom e não estou bem. Faz uma semana apenas que voltei a correr. Espero voltar a competir bem nas competições do Brasil." Em seus planos para 2005 estão a Maratona de São Paulo, a Meia Maratona do Rio, a Volta da Pampulha e a São Silvestre.
Fonte:
Agência Estado
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/363121/visualizar/
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