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Empregada confessa também ter esfaqueado estudante de Brasília
Brasília - A empregada doméstica Adriana de Jesus Santos confessou nesta terça-feira, segundo a polícia, que esfaqueou a estudante Maria Cláudia de Siqueira Del´Isola. Até agora, Adriana confessava seu envolvimento no crime, mas sustentava que quem havia matado a estudante era o caseiro Bernardino do Espírito Santo Filho, preso na segunda-feira em Salvador, para onde havia fugido.
Colocada frente a frente com Bernardino, Adriana acabou mudando sua versão da história. Pouco antes ela ainda acusava o caseiro, de quem era namorada, de ter usado um facão para assassinar Maria Cláudia. Ela afirmava que apenas havia segurado a estudante, enquanto ela era estuprada por Bernardino. De acordo com o delegado que investiga o crime, Antônio José Romeiro, a facada deferida por Adriana - que atingiu o olho da estudante, enquanto ela era violentada pelo caseiro - pode ter sido a causa da morte. Ao ser encontrado, o corpo de Maria Cláudia apresentava outros ferimentos de faca, entre eles um corte profundo no tórax.
"Não há perdão para mim, não existe desculpa, não há nada", disse Bernardino, aos ser apresentado aos jornalistas, sem aparentar arrependimento. Com frieza, o caseiro deu detalhes de como violentou a jovem e depois a enterrou. Ele disse que conseguiu atraí-la para o local do crime alegando que planejava comprar um presente para a mãe da garota, a professora Cristina Maria de Siqueira Del´Isola.
"Ela (Maria Cláudia) ia saindo para a faculdade. Aí eu falei: Tatinha (apelido da estudante), a gente (ele e Adriana) está querendo dar um presente para a sua mãe. Ela perguntou: presente, que presente? Eu disse: você vai saber", contou o ex-caseiro. Maria Cláudia, que já estava no carro para ir para a aula de pedagogia na Universidade de Brasília (UnB), entrou novamente em casa. Logo depois, a estudante foi dominada sob ameaça de uma faca e obrigada a telefonar para a mãe dizendo que não iria mais com seu carro para a faculdade, que iria de carona. Nesse momento, ela levou um soco de Bernardino. Depois, foi estuprada e morta.
Bernardino disse que a intenção não era matar, mas só roubar o dinheiro guardado no cofre da casa. Frente a frente com Adriana, ele contou que tudo foi planejado em conjunto e que a idéia do estupro foi da empregada por "ciúmes e inveja" da estudante. "Ela (Adriana) levantou a saia e falou: já que vocês dois estavam com toda essa amizade, tenha relação com ela", declarou. Adriana, que estava ao lado de Bernardino na entrevista, ficou furiosa e os dois passaram a bater boca na frente das câmeras. Nervosa, ela chamou Bernardino de "mentiroso", "traficante" e "criminoso".
Colocada frente a frente com Bernardino, Adriana acabou mudando sua versão da história. Pouco antes ela ainda acusava o caseiro, de quem era namorada, de ter usado um facão para assassinar Maria Cláudia. Ela afirmava que apenas havia segurado a estudante, enquanto ela era estuprada por Bernardino. De acordo com o delegado que investiga o crime, Antônio José Romeiro, a facada deferida por Adriana - que atingiu o olho da estudante, enquanto ela era violentada pelo caseiro - pode ter sido a causa da morte. Ao ser encontrado, o corpo de Maria Cláudia apresentava outros ferimentos de faca, entre eles um corte profundo no tórax.
"Não há perdão para mim, não existe desculpa, não há nada", disse Bernardino, aos ser apresentado aos jornalistas, sem aparentar arrependimento. Com frieza, o caseiro deu detalhes de como violentou a jovem e depois a enterrou. Ele disse que conseguiu atraí-la para o local do crime alegando que planejava comprar um presente para a mãe da garota, a professora Cristina Maria de Siqueira Del´Isola.
"Ela (Maria Cláudia) ia saindo para a faculdade. Aí eu falei: Tatinha (apelido da estudante), a gente (ele e Adriana) está querendo dar um presente para a sua mãe. Ela perguntou: presente, que presente? Eu disse: você vai saber", contou o ex-caseiro. Maria Cláudia, que já estava no carro para ir para a aula de pedagogia na Universidade de Brasília (UnB), entrou novamente em casa. Logo depois, a estudante foi dominada sob ameaça de uma faca e obrigada a telefonar para a mãe dizendo que não iria mais com seu carro para a faculdade, que iria de carona. Nesse momento, ela levou um soco de Bernardino. Depois, foi estuprada e morta.
Bernardino disse que a intenção não era matar, mas só roubar o dinheiro guardado no cofre da casa. Frente a frente com Adriana, ele contou que tudo foi planejado em conjunto e que a idéia do estupro foi da empregada por "ciúmes e inveja" da estudante. "Ela (Adriana) levantou a saia e falou: já que vocês dois estavam com toda essa amizade, tenha relação com ela", declarou. Adriana, que estava ao lado de Bernardino na entrevista, ficou furiosa e os dois passaram a bater boca na frente das câmeras. Nervosa, ela chamou Bernardino de "mentiroso", "traficante" e "criminoso".
Fonte:
Agência Estado
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/363127/visualizar/
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