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Cuidados na hora de gastar o dinheiro extra
O coordenador do Índice de Custo de Vida (IVC) do Núcleo de Pesquisa Econômicas e Sociais da UFMT, Ernani Lúcio Pinto de Souza, aconselha o consumidor a ir devagar na hora de gastar o 13º salário, resistir ao ambiente propício ao consumo é uma tarefa árdua, mas compensatória.
O coordenador do Índice de Custo de Vida (IVC) do Núcleo de Pesquisa Econômicas e Sociais da UFMT, Ernani Lúcio Pinto de Souza, aconselha o consumidor a ir devagar na hora de gastar o 13º salário, resistir ao ambiente propício ao consumo é uma tarefa árdua, mas compensatória. “Não digo que as pessoas devem deixar de consumir ou adiar as compras, mas fazê-las de forma planejada e ponderada”, observou o coordenador.
De acordo com ele, há vários caminhos de como utilizar de forma mais sensata o 13º salário.
"Por exemplo, o trabalhador tem de pensar em aproveitar o dinheiro para se capitalizar e entrar o ano sem dívidas e com verba para as despesas certas de início do ano como material e mensalidade escolar, IPTU e IPVA", recomendou o coordenador.
Quem tem dívidas pendentes, sugere Souza, o melhor é quitá-las, se puder, antecipe pagamento de prestações de financiamento para reduzir o saldo devedor e ganhar nos juros.
Outra recomendação é aplicá-lo no mercado financeiro como poupança, renda-fixa, CDBs e ações entre outros.
"Essa seria uma alternativa para a pessoa que está numa situação mais favorável, sem dívida, com o dinheiro disponível para gastar", ponderou Souza.
Além disso, o consumidor precisa estar alerta às "armadilhas do preço". Apesar da aparente facilidade nas aquisições, há juros embutidos que podem, no fim das contas, pesar muito na renda do trabalhador. O ideal é comprar à vista, pois aumenta seu poder de barganhar um preço melhor.
“Não digo que as pessoas devem deixar de consumir ou adiar as compras, mas fazê-las de forma planejada e ponderada”, observou o coordenador.
De acordo com ele, há vários caminhos de como utilizar de forma mais sensata o 13º salário.
"Por exemplo, o trabalhador tem de pensar em aproveitar o dinheiro para se capitalizar e entrar o ano sem dívidas e com verba para as despesas certas de início do ano como material e mensalidade escolar, IPTU e IPVA", recomendou o coordenador.
Quem tem dívidas pendentes, sugere Souza, o melhor é quitá-las, se puder, antecipe pagamento de prestações de financiamento para reduzir o saldo devedor e ganhar nos juros.
Outra recomendação é aplicá-lo no mercado financeiro como poupança, renda-fixa, CDBs e ações entre outros.
"Essa seria uma alternativa para a pessoa que está numa situação mais favorável, sem dívida, com o dinheiro disponível para gastar", ponderou Souza.
Além disso, o consumidor precisa estar alerta às "armadilhas do preço". Apesar da aparente facilidade nas aquisições, há juros embutidos que podem, no fim das contas, pesar muito na renda do trabalhador. O ideal é comprar à vista, pois aumenta seu poder de barganhar um preço melhor.
O coordenador do Índice de Custo de Vida (IVC) do Núcleo de Pesquisa Econômicas e Sociais da UFMT, Ernani Lúcio Pinto de Souza, aconselha o consumidor a ir devagar na hora de gastar o 13º salário, resistir ao ambiente propício ao consumo é uma tarefa árdua, mas compensatória. “Não digo que as pessoas devem deixar de consumir ou adiar as compras, mas fazê-las de forma planejada e ponderada”, observou o coordenador.
De acordo com ele, há vários caminhos de como utilizar de forma mais sensata o 13º salário.
"Por exemplo, o trabalhador tem de pensar em aproveitar o dinheiro para se capitalizar e entrar o ano sem dívidas e com verba para as despesas certas de início do ano como material e mensalidade escolar, IPTU e IPVA", recomendou o coordenador.
Quem tem dívidas pendentes, sugere Souza, o melhor é quitá-las, se puder, antecipe pagamento de prestações de financiamento para reduzir o saldo devedor e ganhar nos juros.
Outra recomendação é aplicá-lo no mercado financeiro como poupança, renda-fixa, CDBs e ações entre outros.
"Essa seria uma alternativa para a pessoa que está numa situação mais favorável, sem dívida, com o dinheiro disponível para gastar", ponderou Souza.
Além disso, o consumidor precisa estar alerta às "armadilhas do preço". Apesar da aparente facilidade nas aquisições, há juros embutidos que podem, no fim das contas, pesar muito na renda do trabalhador. O ideal é comprar à vista, pois aumenta seu poder de barganhar um preço melhor.
“Não digo que as pessoas devem deixar de consumir ou adiar as compras, mas fazê-las de forma planejada e ponderada”, observou o coordenador.
De acordo com ele, há vários caminhos de como utilizar de forma mais sensata o 13º salário.
"Por exemplo, o trabalhador tem de pensar em aproveitar o dinheiro para se capitalizar e entrar o ano sem dívidas e com verba para as despesas certas de início do ano como material e mensalidade escolar, IPTU e IPVA", recomendou o coordenador.
Quem tem dívidas pendentes, sugere Souza, o melhor é quitá-las, se puder, antecipe pagamento de prestações de financiamento para reduzir o saldo devedor e ganhar nos juros.
Outra recomendação é aplicá-lo no mercado financeiro como poupança, renda-fixa, CDBs e ações entre outros.
"Essa seria uma alternativa para a pessoa que está numa situação mais favorável, sem dívida, com o dinheiro disponível para gastar", ponderou Souza.
Além disso, o consumidor precisa estar alerta às "armadilhas do preço". Apesar da aparente facilidade nas aquisições, há juros embutidos que podem, no fim das contas, pesar muito na renda do trabalhador. O ideal é comprar à vista, pois aumenta seu poder de barganhar um preço melhor.
Fonte:
Folha do Estado
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