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Liberados mais 19, 9 milhões para o setor rural do Estado
A diretoria do Banco da Amazônia está liberando mais R$ 19,9 milhões para financiamento à agricultura e à pecuária em Mato Grosso. Com isso, sobe para R$ 31,3 milhões o montante disponibilizado pelo banco em menos de trinta dias para crédito rural no estado.
A diretoria do Banco da Amazônia está liberando mais R$ 19,9 milhões para financiamento à agricultura e à pecuária em Mato Grosso. Com isso, sobe para R$ 31,3 milhões o montante disponibilizado pelo banco em menos de trinta dias para crédito rural no estado.
Na primeira quinzena de novembro, já haviam sido disponibilizados R$ 11,4 milhões. São recursos provenientes de parcela dos depósitos à vista e da poupança rural para aplicação em investimento e custeio na agricultura e na pecuária, incluindo avicultura, suinocultura e piscicultura.
Podem se habilitar aos financiamentos tanto produtores rurais isolados (pessoas físicas e jurídicas) quanto suas cooperativas.
O limite máximo de crédito para investimento é de R$ 60 mil, com prazos de reembolso de até 12 anos (incluindo carência) e juros entre 8,75% e 12% ao ano, dependendo da fonte do recurso, segundo as normas do Banco Central. Nos créditos para custeio (que atendem, inclusive, custos de beneficiamento ou industrialização da produção agropecuária), o teto varia de R$ 60 mil a R$ 500 mil, também segundo o tipo da atividade, com prazos para resgate do empréstimo de até 1 ano (pecuária) a até 2 anos (agricultura).
As agências do banco já estão instruídas para a alocação dos novos recursos, que reforçam a crescente atuação da carteira de fomento do banco em Mato Grosso.
O setor rural também está sendo contemplado pelo Banco da Amazônia com significativa parcela dos R$ 30 milhões do Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT), recentemente liberados pelo governo federal ao Banco da Amazônia para aplicação exclusivamente na atividade agropecuária.
Além dessas fontes, o banco tem impulsionado seu crédito rural no estado com recursos oriundos do Orçamento Geral da União (OGU) e de repasses do BNDES.
Mais fomento
De janeiro a outubro deste ano, o Banco da Amazônia aumentou em 153,3% as aplicações da sua carteira de fomento em Mato Grosso, que ultrapassaram R$ 61,57 milhões, contra R$ 24,30 milhões alocados em igual período de 2003.
Nesses financiamentos ao desenvolvimento do Estado, o banco mobilizou recursos próprios e oriundos do Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT), do Orçamento Geral da União (OGU) e de repasses do BNDES.
O Banco da Amazônia vem priorizando as aplicações dessas fontes de fomento em Mato Grosso e no Maranhão, estados que, embora integrando a chamada Amazônia Legal, não têm acesso ao Fundo Constitucional de Financiamento do Norte (FNO), cujos recursos, por lei, se destinam apenas aos sete Estados nortistas.
Os créditos do Banco da Amazônia para agricultura e pecuária em Mato Grosso absorveram 78,5% dos recursos, ou seja, mais de R$ 48,38 milhões, com um crescimento de 101,1% em comparação com os R$ 24,05 milhões aplicados entre janeiro e outubro do ano passado.
Os financiamentos para a indústria evoluíram 37 vezes, saltando de R$ 352 mil para R$ 13,19 milhões.
Na primeira quinzena de novembro, já haviam sido disponibilizados R$ 11,4 milhões.
São recursos provenientes de parcela dos depósitos à vista e da poupança rural para aplicação em investimento e custeio na agricultura e na pecuária, incluindo avicultura, suinocultura e piscicultura.
Podem se habilitar aos financiamentos tanto produtores rurais isolados (pessoas físicas e jurídicas) quanto suas cooperativas.
O limite máximo de crédito para investimento é de R$ 60 mil, com prazos de reembolso de até 12 anos (incluindo carência) e juros entre 8,75% e 12% ao ano, dependendo da fonte do recurso, segundo as normas do Banco Central. Nos créditos para custeio (que atendem, inclusive, custos de beneficiamento ou industrialização da produção agropecuária), o teto varia de R$ 60 mil a R$ 500 mil, também segundo o tipo da atividade, com prazos para resgate do empréstimo de até 1 ano (pecuária) a até 2 anos (agricultura).
As agências do banco já estão instruídas para a alocação dos novos recursos, que reforçam a crescente atuação da carteira de fomento do banco em Mato Grosso.
O setor rural também está sendo contemplado pelo Banco da Amazônia com significativa parcela dos R$ 30 milhões do Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT), recentemente liberados pelo governo federal ao Banco da Amazônia para aplicação exclusivamente na atividade agropecuária.
Além dessas fontes, o banco tem impulsionado seu crédito rural no estado com recursos oriundos do Orçamento Geral da União (OGU) e de repasses do BNDES. Mais fomento
De janeiro a outubro deste ano, o Banco da Amazônia aumentou em 153,3% as aplicações da sua carteira de fomento em Mato Grosso, que ultrapassaram R$ 61,57 milhões, contra R$ 24,30 milhões alocados em igual período de 2003. Nesses financiamentos ao desenvolvimento do Estado, o banco mobilizou recursos próprios e oriundos do Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT), do Orçamento Geral da União (OGU) e de repasses do BNDES.
O Banco da Amazônia vem priorizando as aplicações dessas fontes de fomento em Mato Grosso e no Maranhão, estados que, embora integrando a chamada Amazônia Legal, não têm acesso ao Fundo Constitucional de Financiamento do Norte (FNO), cujos recursos, por lei, se destinam apenas aos sete Estados nortistas.
Os créditos do Banco da Amazônia para agricultura e pecuária em Mato Grosso absorveram 78,5% dos recursos, ou seja, mais de R$ 48,38 milhões, com um crescimento de 101,1% em comparação com os R$ 24,05 milhões aplicados entre janeiro e outubro do ano passado.
Os financiamentos para a indústria evoluíram 37 vezes, saltando de R$ 352 mil para R$ 13,19 milhões.
A diretoria do Banco da Amazônia está liberando mais R$ 19,9 milhões para financiamento à agricultura e à pecuária em Mato Grosso. Com isso, sobe para R$ 31,3 milhões o montante disponibilizado pelo banco em menos de trinta dias para crédito rural no estado.
Na primeira quinzena de novembro, já haviam sido disponibilizados R$ 11,4 milhões. São recursos provenientes de parcela dos depósitos à vista e da poupança rural para aplicação em investimento e custeio na agricultura e na pecuária, incluindo avicultura, suinocultura e piscicultura.
Podem se habilitar aos financiamentos tanto produtores rurais isolados (pessoas físicas e jurídicas) quanto suas cooperativas.
O limite máximo de crédito para investimento é de R$ 60 mil, com prazos de reembolso de até 12 anos (incluindo carência) e juros entre 8,75% e 12% ao ano, dependendo da fonte do recurso, segundo as normas do Banco Central. Nos créditos para custeio (que atendem, inclusive, custos de beneficiamento ou industrialização da produção agropecuária), o teto varia de R$ 60 mil a R$ 500 mil, também segundo o tipo da atividade, com prazos para resgate do empréstimo de até 1 ano (pecuária) a até 2 anos (agricultura).
As agências do banco já estão instruídas para a alocação dos novos recursos, que reforçam a crescente atuação da carteira de fomento do banco em Mato Grosso.
O setor rural também está sendo contemplado pelo Banco da Amazônia com significativa parcela dos R$ 30 milhões do Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT), recentemente liberados pelo governo federal ao Banco da Amazônia para aplicação exclusivamente na atividade agropecuária.
Além dessas fontes, o banco tem impulsionado seu crédito rural no estado com recursos oriundos do Orçamento Geral da União (OGU) e de repasses do BNDES.
Mais fomento
De janeiro a outubro deste ano, o Banco da Amazônia aumentou em 153,3% as aplicações da sua carteira de fomento em Mato Grosso, que ultrapassaram R$ 61,57 milhões, contra R$ 24,30 milhões alocados em igual período de 2003.
Nesses financiamentos ao desenvolvimento do Estado, o banco mobilizou recursos próprios e oriundos do Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT), do Orçamento Geral da União (OGU) e de repasses do BNDES.
O Banco da Amazônia vem priorizando as aplicações dessas fontes de fomento em Mato Grosso e no Maranhão, estados que, embora integrando a chamada Amazônia Legal, não têm acesso ao Fundo Constitucional de Financiamento do Norte (FNO), cujos recursos, por lei, se destinam apenas aos sete Estados nortistas.
Os créditos do Banco da Amazônia para agricultura e pecuária em Mato Grosso absorveram 78,5% dos recursos, ou seja, mais de R$ 48,38 milhões, com um crescimento de 101,1% em comparação com os R$ 24,05 milhões aplicados entre janeiro e outubro do ano passado.
Os financiamentos para a indústria evoluíram 37 vezes, saltando de R$ 352 mil para R$ 13,19 milhões.
Na primeira quinzena de novembro, já haviam sido disponibilizados R$ 11,4 milhões.
São recursos provenientes de parcela dos depósitos à vista e da poupança rural para aplicação em investimento e custeio na agricultura e na pecuária, incluindo avicultura, suinocultura e piscicultura.
Podem se habilitar aos financiamentos tanto produtores rurais isolados (pessoas físicas e jurídicas) quanto suas cooperativas.
O limite máximo de crédito para investimento é de R$ 60 mil, com prazos de reembolso de até 12 anos (incluindo carência) e juros entre 8,75% e 12% ao ano, dependendo da fonte do recurso, segundo as normas do Banco Central. Nos créditos para custeio (que atendem, inclusive, custos de beneficiamento ou industrialização da produção agropecuária), o teto varia de R$ 60 mil a R$ 500 mil, também segundo o tipo da atividade, com prazos para resgate do empréstimo de até 1 ano (pecuária) a até 2 anos (agricultura).
As agências do banco já estão instruídas para a alocação dos novos recursos, que reforçam a crescente atuação da carteira de fomento do banco em Mato Grosso.
O setor rural também está sendo contemplado pelo Banco da Amazônia com significativa parcela dos R$ 30 milhões do Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT), recentemente liberados pelo governo federal ao Banco da Amazônia para aplicação exclusivamente na atividade agropecuária.
Além dessas fontes, o banco tem impulsionado seu crédito rural no estado com recursos oriundos do Orçamento Geral da União (OGU) e de repasses do BNDES. Mais fomento
De janeiro a outubro deste ano, o Banco da Amazônia aumentou em 153,3% as aplicações da sua carteira de fomento em Mato Grosso, que ultrapassaram R$ 61,57 milhões, contra R$ 24,30 milhões alocados em igual período de 2003. Nesses financiamentos ao desenvolvimento do Estado, o banco mobilizou recursos próprios e oriundos do Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT), do Orçamento Geral da União (OGU) e de repasses do BNDES.
O Banco da Amazônia vem priorizando as aplicações dessas fontes de fomento em Mato Grosso e no Maranhão, estados que, embora integrando a chamada Amazônia Legal, não têm acesso ao Fundo Constitucional de Financiamento do Norte (FNO), cujos recursos, por lei, se destinam apenas aos sete Estados nortistas.
Os créditos do Banco da Amazônia para agricultura e pecuária em Mato Grosso absorveram 78,5% dos recursos, ou seja, mais de R$ 48,38 milhões, com um crescimento de 101,1% em comparação com os R$ 24,05 milhões aplicados entre janeiro e outubro do ano passado.
Os financiamentos para a indústria evoluíram 37 vezes, saltando de R$ 352 mil para R$ 13,19 milhões.
Fonte:
Da Assessoria
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/363303/visualizar/
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