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Pagamento do 13º agita comércio
Cerca de R$ 203,463 milhões foram injetados ontem na economia mato-grossense. Recursos provenientes do pagamento da segunda parcela do 13º salário dos trabalhadores da iniciativa privada, servidores públicos do Estado e da prefeitura de Cuiabá.
O salário extra em Mato Grosso totaliza R$ 600 milhões conforme divulgou a Federação do Comércio de Mato Grosso (Fecomércio-MT) em novembro.
O valor do pagamento do Estado, conforme a Assessoria de Imprensa da Secretaria de Administração (SAD), foi de R$ 46,963 milhões, sendo a parte dos comissionados paga na forma integral.
O mesmo ocorreu com os funcionários da prefeitura, que, de acordo com Secretaria Municipal de Finanças, receberam em torno de R$ 6,5 milhões no último sábado (18) em única parcela.
Com exceção dos servidores da Educação municipal que devem receber R$ 4,3 milhões na próxima quarta-feira (22), afirmou a assessoria de Comunicação da SME.
Da iniciativa privada, segundo o presidente da Federação do Comércio de Mato Grosso (Fecomércio-MT), Pedro Nadaf, a segunda parcela do 13º representa R$ 150 milhões.
Para Nadaf, os pagamentos extras vão refletir positivamente no consumo efetivo.
"Esse volume de dinheiro circulando no mercado vai contribuir com as vendas de fim de ano, muito embora alguns utilizem seus vencimentos extras para pagar dívidas, porém, a maioria deve direcionar o dinheiro ao consumo", observou Pedro Nadaf.
Menos otimistas que outras entidades representativas do setor, o incremento nas vendas deve ser de apenas 5% em relação ao igual período do ano anterior.
"Esse ganho será o crescimento real em todo Mato Grosso, Cuiabá como tem um comércio e prestação de serviço mais acentuado deve registrar um aumento maior nas vendas", afirmou o presidente da Fecomércio.
Ele aposta em uma ligeira queda nas vendas influenciada pelo aumento da Taxa Selic, fixada em 17,75% de juros pelo Comitê de Política Monetária (Copom) para controlar a inflação.
O presidente da Câmara dos Dirigentes Lojistas de Cuiabá (CDL), Roberto Carvalho, afirma que o ganho real em Cuiabá será entre 7% a 8%, uma alta que, embora seja significativa, não foi suficiente para recuperar as perdas no comércio registradas nos dois últimos anos de baixo movimento.
"Os lojistas estão confiantes que este ano terão um grande Natal, mas já sabem que o crescimento alcançado no acumulado do ano não vai recuperar as perdas de dois anos atrás", ponderou Carvalho.
De acordo com ele, o cenário econômico deste ano foi favorável para que as vendas fossem excelentes, os empresários projetavam um ano mais farto.
O salário extra em Mato Grosso totaliza R$ 600 milhões conforme divulgou a Federação do Comércio de Mato Grosso (Fecomércio-MT) em novembro.
O valor do pagamento do Estado, conforme a Assessoria de Imprensa da Secretaria de Administração (SAD), foi de R$ 46,963 milhões, sendo a parte dos comissionados paga na forma integral.
O mesmo ocorreu com os funcionários da prefeitura, que, de acordo com Secretaria Municipal de Finanças, receberam em torno de R$ 6,5 milhões no último sábado (18) em única parcela.
Com exceção dos servidores da Educação municipal que devem receber R$ 4,3 milhões na próxima quarta-feira (22), afirmou a assessoria de Comunicação da SME.
Da iniciativa privada, segundo o presidente da Federação do Comércio de Mato Grosso (Fecomércio-MT), Pedro Nadaf, a segunda parcela do 13º representa R$ 150 milhões.
Para Nadaf, os pagamentos extras vão refletir positivamente no consumo efetivo.
"Esse volume de dinheiro circulando no mercado vai contribuir com as vendas de fim de ano, muito embora alguns utilizem seus vencimentos extras para pagar dívidas, porém, a maioria deve direcionar o dinheiro ao consumo", observou Pedro Nadaf.
Menos otimistas que outras entidades representativas do setor, o incremento nas vendas deve ser de apenas 5% em relação ao igual período do ano anterior.
"Esse ganho será o crescimento real em todo Mato Grosso, Cuiabá como tem um comércio e prestação de serviço mais acentuado deve registrar um aumento maior nas vendas", afirmou o presidente da Fecomércio.
Ele aposta em uma ligeira queda nas vendas influenciada pelo aumento da Taxa Selic, fixada em 17,75% de juros pelo Comitê de Política Monetária (Copom) para controlar a inflação.
O presidente da Câmara dos Dirigentes Lojistas de Cuiabá (CDL), Roberto Carvalho, afirma que o ganho real em Cuiabá será entre 7% a 8%, uma alta que, embora seja significativa, não foi suficiente para recuperar as perdas no comércio registradas nos dois últimos anos de baixo movimento.
"Os lojistas estão confiantes que este ano terão um grande Natal, mas já sabem que o crescimento alcançado no acumulado do ano não vai recuperar as perdas de dois anos atrás", ponderou Carvalho.
De acordo com ele, o cenário econômico deste ano foi favorável para que as vendas fossem excelentes, os empresários projetavam um ano mais farto.
Fonte:
Folha do Estado
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/363310/visualizar/
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