Repórter News - reporternews.com.br
CDL repudia a reabertura da feira de Goiânia
A Câmara de Dirigentes Lojistas de Cuiabá (CDL) repudia o descumprimento da interdição da Cooperativa Atacadista de Goiânia, conhecida como "Feira de Goiânia". A feira, que funciona na Avenida Ferrando Corrêa da Costa, na região do Coxipó, teve o alvará cassado pelo prefeito Roberto França no dia 17 deste mês. Mas no dia seguinte, foi reaberta pela juíza plantonista da 9ª Escrivania Civil, Adair Julieta da Silva. A juíza argumenta na liminar que a razão social da empresa tem permissão para vender nas duas modalidades (atacado e varejo).
Conforme o presidente da CDL, Roberto Carvalho de Almeida, o motivo do repúdio à feira é devido o estabelecimento comercial não estar na legalidade. "Eles não oferecem ao cliente nota fiscal e, com isso, acarretam perdas tanto para as finanças do município, como também para os comerciantes de Cuiabá que mantém seus funcionários com carteiras assinadas e pagam seus impostos", explica.
Para Almeida, a concorrência entre os comerciantes varejistas da Capital com os vendedores da feira é desleal, uma vez que os atacadistas não pagam impostos para vender seus produtos no varejo. "Nós não podemos impedir ninguém de trabalhar, mas não é justo os empresários pagarem impostos, enquanto chegam pessoas de outros Estados para vender confecções sem contribuir com a nossa economia", reclama.
A Secretaria Municipal de Meio Ambiente, responsável pela emissão de alvarás, foi notificada pela Justiça sobre a liminar. O secretário da pasta, José Roberto Stopa, repassou o documento à Procuradoria Geral da Prefeitura e afirma que vai aguardar os encaminhamentos jurídicos. "Depois da análise pela Procuradoria, tomaremos as medidas cabíveis", diz.
Conforme o presidente da CDL, Roberto Carvalho de Almeida, o motivo do repúdio à feira é devido o estabelecimento comercial não estar na legalidade. "Eles não oferecem ao cliente nota fiscal e, com isso, acarretam perdas tanto para as finanças do município, como também para os comerciantes de Cuiabá que mantém seus funcionários com carteiras assinadas e pagam seus impostos", explica.
Para Almeida, a concorrência entre os comerciantes varejistas da Capital com os vendedores da feira é desleal, uma vez que os atacadistas não pagam impostos para vender seus produtos no varejo. "Nós não podemos impedir ninguém de trabalhar, mas não é justo os empresários pagarem impostos, enquanto chegam pessoas de outros Estados para vender confecções sem contribuir com a nossa economia", reclama.
A Secretaria Municipal de Meio Ambiente, responsável pela emissão de alvarás, foi notificada pela Justiça sobre a liminar. O secretário da pasta, José Roberto Stopa, repassou o documento à Procuradoria Geral da Prefeitura e afirma que vai aguardar os encaminhamentos jurídicos. "Depois da análise pela Procuradoria, tomaremos as medidas cabíveis", diz.
Fonte:
A Gazeta
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/363340/visualizar/
Comentários