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Amauri Campos nega ter a participação na insolvência
O ex-vice-presidente da Cooperativa de Crédito Rural Pantanal, Amauri de Campos, acusado pelo contador Ney Gomes de Arruda de ser o principal responsável pela insolvência da instituição financeira, nega todas as acusações e afirma não saber porque está sendo denunciado como culpado. Campos admite que tanto ele, quanto sua família, contraíram empréstimos junto à cooperativa, mas garante que tudo foi pago e que eles estão sendo cobrados injustamente.
A Cooperativa de Crédito Rural Pantanal, com sede em Poconé, fechou as portas no início de dezembro devido a um rombo de aproximadamente R$ 4 milhões. O contador da instituição depôs no Ministério Público Federal, acusando Amauri Campos e toda a sua família pela maioria dos problemas que levaram à insolvência da cooperativa. Campos procurou a reportagem de A Gazeta para contestar as acusações que lhe foram impostas. Ele garante que há cerca de oito anos está afastado da cooperativa e que só mantém uma conta lá para pagamento de plano de saúde.
Conforme Campos, sua família realmente contraiu uma dívida com a cooperativa, de cerca de R$ 465 mil, em valores de dezembro de 2000, por empréstimos normais, que nada tinham a ver com campanhas políticas, como declara Arruda. O ex-vice-presidente ressalta ainda que para saldar essa dívida, a família entregou um prédio (R$ 200 mil) e uma fazenda (R$ 220 mil). O restante da dívida, que em 2001 somava R$ 45 mil, foi assumido por seu irmão, Joacy de Campos e seu pai, José Francisco Campos. Os R$ 22,5 mil de Joacy foram parcelados em cinco anos e vêm sendo pagos "rigorosamente", como garante Amauri. A parte de seu pai, desde seu falecimento, está sendo cobrada judicialmente.
"Estão tentando nos responsabilizar por algo que não é culpa nossa. A família reconhece suas dívidas, a negociação e o pagamento, mas não aceita cobrança de dívidas já pagas".
De acordo com ele, os R$ 4 milhões citados são os R$ 465 mil com juros e correções, como se ainda não tivessem sido pagos.
A Cooperativa de Crédito Rural Pantanal, com sede em Poconé, fechou as portas no início de dezembro devido a um rombo de aproximadamente R$ 4 milhões. O contador da instituição depôs no Ministério Público Federal, acusando Amauri Campos e toda a sua família pela maioria dos problemas que levaram à insolvência da cooperativa. Campos procurou a reportagem de A Gazeta para contestar as acusações que lhe foram impostas. Ele garante que há cerca de oito anos está afastado da cooperativa e que só mantém uma conta lá para pagamento de plano de saúde.
Conforme Campos, sua família realmente contraiu uma dívida com a cooperativa, de cerca de R$ 465 mil, em valores de dezembro de 2000, por empréstimos normais, que nada tinham a ver com campanhas políticas, como declara Arruda. O ex-vice-presidente ressalta ainda que para saldar essa dívida, a família entregou um prédio (R$ 200 mil) e uma fazenda (R$ 220 mil). O restante da dívida, que em 2001 somava R$ 45 mil, foi assumido por seu irmão, Joacy de Campos e seu pai, José Francisco Campos. Os R$ 22,5 mil de Joacy foram parcelados em cinco anos e vêm sendo pagos "rigorosamente", como garante Amauri. A parte de seu pai, desde seu falecimento, está sendo cobrada judicialmente.
"Estão tentando nos responsabilizar por algo que não é culpa nossa. A família reconhece suas dívidas, a negociação e o pagamento, mas não aceita cobrança de dívidas já pagas".
De acordo com ele, os R$ 4 milhões citados são os R$ 465 mil com juros e correções, como se ainda não tivessem sido pagos.
Fonte:
A Gazeta
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/363341/visualizar/
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