Casal e filha especial pedem comida e remédio

A dona de casa Maria Joana de Figueiredo, 56, casada, de jovem Ana Lúcia, que tem problemas mentais, está passando por sérias dificuldades. Ela e o marido, Benedito Figueiredo, 56, que é pedreiro e há algum tempo não consegue emprego fixo. Ambos estão sobrevivendo com a aposentadoria por invalidez da filha, que mal dá para comprar os remédios dela e deles, que têm pressão alta e bronquite.

"A gente gasta quase tudo na farmácia, porque se não tomar o remédio não consegue nem levantar da cama. Agora, sem comida também não dá para ficar", desabafa. Ela mora em uma casa de dois cômodos no fim da rua 17, quadra 109, no bairro Pedra 90, em Cuiabá.

Ana Lúcia não anda, não fala e mal consegue entender o que os outro dizem a ela. Vive assim desde os 4 dias de vida, logo depois de ter uma febre muito alta e ficar internada por uma semana. "Nunca soube exatamente se ela já nasceu assim ou não. O que marcou a gente foi essa infecção que até hoje não sabemos o que foi", lembra a dona de casa.

Quem puder ajudá-los ligar para (65) 9284-9091 (vizinha Cristiane) ou 9901-6050 (vizinha Juciléia).

A Gazeta, até o Natal, vai mostrar famílias carentes para que o leitor possa colaborar com a campanha Natal da Solidariedade. Informações (65) 612-6327.