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Motos e atropelamentos lideram
O Corpo de Bombeiros Militar teve muito serviço nos municípios da região metropolitana (Cuiabá, Várzea Grande e os três mais próximos) em 2004. Atendeu 11.442 chamadas, mais da metade em Cuiabá. Desse total, 7 mil foram socorro pré-hospitalar, ou seja, resgates de pessoas feridas, sendo 30%, ou 2,1 mil, vítimas de acidentes de motos e atropelamentos.
O serviço de resgate prestado pelos Bombeiros, que já era considerado bom pela comunidade, melhorou com a redução do tempo entre o recebimento da chamada e a chegada da viatura no local do socorro. No atendimento de uma ocorrência no Pedra 90 em horário de rush (trânsito intenso), por exemplo, caiu de 17 minutos para 15 e até 12 minutos, conforme dados divulgados pelo tenente-coronel Arilton Azevedo, diretor de Operações do Sistema de Atendimento Integrado ao Trauma e Emergência (Siate) e do Serviço de Atendimento Médico de Urgência (Samu).
Se a chamada acontece no meio da madrugada, quando trafegam menos carros nas ruas e avenidas, o tempo pode cair para 7 minutos. O diretor de operações observa que no caso de vítimas graves, que passam por processo de hemorragia, por exemplo, essa melhora no tempo pode significar a sobrevivência.
Como as viaturas agora dispõem de médicos, além da rapidez no atendimento as vítimas contam serviço especializado. Podem começar a receber medicação antes de chegar no hospital. Mas por enquanto, observou Arilton, somente dois dos quatros carros têm médico. Os outros devem dispor desse profissional a partir de janeiro.
Novos policiais e investimento em capacitação também fizeram parte das ações do Corpo de Bombeiros. A corporação recebeu 180 novos soldados, formou 66 especialistas em condução de viaturas operacionais, sendo 27 sargentos e 39 cabos.
O major Júlio Cesar Rodrigues, chefe da seção de Ensino e Instrução, lembrou que este ano a instituição conseguiu implantar uma política de inclusão de oficiais semelhantes a da Polícia Militar. A partir de 2004 o ingresso de oficiais será anual e através do vestibular da UFMT.
O serviço de resgate prestado pelos Bombeiros, que já era considerado bom pela comunidade, melhorou com a redução do tempo entre o recebimento da chamada e a chegada da viatura no local do socorro. No atendimento de uma ocorrência no Pedra 90 em horário de rush (trânsito intenso), por exemplo, caiu de 17 minutos para 15 e até 12 minutos, conforme dados divulgados pelo tenente-coronel Arilton Azevedo, diretor de Operações do Sistema de Atendimento Integrado ao Trauma e Emergência (Siate) e do Serviço de Atendimento Médico de Urgência (Samu).
Se a chamada acontece no meio da madrugada, quando trafegam menos carros nas ruas e avenidas, o tempo pode cair para 7 minutos. O diretor de operações observa que no caso de vítimas graves, que passam por processo de hemorragia, por exemplo, essa melhora no tempo pode significar a sobrevivência.
Como as viaturas agora dispõem de médicos, além da rapidez no atendimento as vítimas contam serviço especializado. Podem começar a receber medicação antes de chegar no hospital. Mas por enquanto, observou Arilton, somente dois dos quatros carros têm médico. Os outros devem dispor desse profissional a partir de janeiro.
Novos policiais e investimento em capacitação também fizeram parte das ações do Corpo de Bombeiros. A corporação recebeu 180 novos soldados, formou 66 especialistas em condução de viaturas operacionais, sendo 27 sargentos e 39 cabos.
O major Júlio Cesar Rodrigues, chefe da seção de Ensino e Instrução, lembrou que este ano a instituição conseguiu implantar uma política de inclusão de oficiais semelhantes a da Polícia Militar. A partir de 2004 o ingresso de oficiais será anual e através do vestibular da UFMT.
Fonte:
Diário de Cuiabá
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/363381/visualizar/
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