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Lula defende extensão do mandato presidencial
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou hoje que é favorável a um mandato maior do que quatro anos para o presidente da República. "É insuficiente para você fazer tudo o que quer fazer", admitiu. Lula avisou, no entanto, que este não é o momento para uma discussão sobre a mudança. "Esquece isso. Só a partir de 2010. Eu sempre achei que o melhor para o Brasil seria um mandato maior, sem reeleição", afirmou.
Em rápida conversa com jornalistas durante a reinauguração do Comitê de Imprensa do Palácio do Planalto, Lula garantiu que não vai antecipar o debate sobre as eleições presidenciais para 2005. "Nós não temos o direito de transformar 2005, que é o ano da grande retomada do crescimento, da geração de mais empregos, da política de distribuição de renda, para ficar discutindo 2006. Seria um absurdo e irresponsabilidade da minha parte", enfatizou.
Segundo o presidente, a antecipação do debate eleitoral só pode ser feita por quem está fora do governo. Na opinião de Lula, a oposição pode provocar esse debate, embora não seja o seu desejo. "Ela tem o direito de fazer. Também não vou reclamar. Em 2005, não discutirei eleições 2006. 2005 é o ano de nós colhermos o que nós plantamos. Quando a gente estava arando a terra em 2003, tinha muita gente achando que ia ter mudanças, intempéries, que a gente não ia conseguir colher o que colheu. E estamos colhendo safra boa, e ela será melhor no ano que vem", disse ele.
Em rápida conversa com jornalistas durante a reinauguração do Comitê de Imprensa do Palácio do Planalto, Lula garantiu que não vai antecipar o debate sobre as eleições presidenciais para 2005. "Nós não temos o direito de transformar 2005, que é o ano da grande retomada do crescimento, da geração de mais empregos, da política de distribuição de renda, para ficar discutindo 2006. Seria um absurdo e irresponsabilidade da minha parte", enfatizou.
Segundo o presidente, a antecipação do debate eleitoral só pode ser feita por quem está fora do governo. Na opinião de Lula, a oposição pode provocar esse debate, embora não seja o seu desejo. "Ela tem o direito de fazer. Também não vou reclamar. Em 2005, não discutirei eleições 2006. 2005 é o ano de nós colhermos o que nós plantamos. Quando a gente estava arando a terra em 2003, tinha muita gente achando que ia ter mudanças, intempéries, que a gente não ia conseguir colher o que colheu. E estamos colhendo safra boa, e ela será melhor no ano que vem", disse ele.
Fonte:
Agência Brasil
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/363434/visualizar/
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