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Nacional
Segunda - 20 de Dezembro de 2004 às 15:16
Por: JANDER RAMON

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São Paulo - O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), disse hoje que vai intervir na briga entre PSDB e PT para tentar acalmar os ânimos dos parlamentares das duas legendas e garantir a votação dos orçamentos da União, do Estado de São Paulo e da capital paulista ainda essa semana. "Podemos ter três orçamentos com problemas e isso não é razoável", avaliou.

"Vou sugerir um pouco de suco de maracujá para todos", ironizou o tucano, referindo-se à ameaça de parlamentares municipais, estaduais das duas legendas de não votar os orçamentos neste ano. São Paulo - O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), disse hoje que vai intervir na briga entre PSDB e PT para tentar acalmar os ânimos dos parlamentares das duas legendas e garantir a votação dos orçamentos da União, do Estado de São Paulo e da capital paulista ainda essa semana. "Podemos ter três orçamentos com problemas e isso não é razoável", avaliou. "Vou sugerir um pouco de suco de maracujá para todos", ironizou o tucano, referindo-se à ameaça de parlamentares municipais, estaduais das duas legendas de não votar os orçamentos neste ano.

Por causa de restrições no teto de remanejamento do Orçamento Municipal, imposto por petistas a José Serra (PSDB), parlamentares tucanos em Brasília ameaçam, a partir de amanhã, boicotar a votação do Orçamento Geral da União de 2005. Em resposta, deputados estaduais do PT prometem paralisar a votação do Orçamento Estadual essa semana na Assembléia Legislativa de São Paulo.

"Devemos ter maturidade na transição, como aconteceu em 2002 entre os presidentes Fernando Henrique Cardoso e Luiz Inácio Lula da Silva, um exemplo de democracia para o mundo", observou.

Mesmo com o risco de não ter as contas do Estado em 2004 votadas pela Assembléia Legislativa, nem o Orçamento de 2005, além de outros dois projetos de lei paralisados na Casa (um, de redução do Imposto sobre Veículos Automotores, e outro para o fechamento de empresas fraudadoras na venda de combustíveis), Alckmin garantiu não ter intenção de convocar extraordinariamente os deputados estaduais durante o período de recesso de final de ano.

"Convocar custa dinheiro e nem sequer posso convocar antes de votarem o Orçamento e as contas do Estado. Se for o caso, votamos os dois projetos de lei quando a Assembléia retomar os trabalhos, em 1º de fevereiro", explicou.

Por causa de restrições no teto de remanejamento do Orçamento Municipal, imposto por petistas a José Serra (PSDB), parlamentares tucanos em Brasília ameaçam, a partir de amanhã, boicotar a votação do Orçamento Geral da União de 2005. Em resposta, deputados estaduais do PT prometem paralisar a votação do Orçamento Estadual essa semana na Assembléia Legislativa de São Paulo.

"Devemos ter maturidade na transição, como aconteceu em 2002 entre os presidentes Fernando Henrique Cardoso e Luiz Inácio Lula da Silva, um exemplo de democracia para o mundo", observou.

Mesmo com o risco de não ter as contas do Estado em 2004 votadas pela Assembléia Legislativa, nem o Orçamento de 2005, além de outros dois projetos de lei paralisados na Casa (um, de redução do Imposto sobre Veículos Automotores, e outro para o fechamento de empresas fraudadoras na venda de combustíveis), Alckmin garantiu não ter intenção de convocar extraordinariamente os deputados estaduais durante o período de recesso de final de ano.

VV "Convocar custa dinheiro e nem sequer posso convocar antes de votarem o Orçamento e as contas do Estado. Se for o caso, votamos os dois projetos de lei quando a Assembléia retomar os trabalhos, em 1º de fevereiro", explicou.





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