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Ager e PRF começam fiscalização
Com a proximidade do Natal e, conseqüentemente, com o aumento de viagens, a Agência Estadual de Regulação dos Serviços Públicos Delegados de Mato Grosso (Ager) e as polícias rodoviária Estadual e Federal estão intensificando a fiscalização a partir de hoje (20) a fim de coibir a prática do transporte clandestino no Estado.
O objetivo é reduzir os riscos que os veículos clandestinos, na maioria das vezes sem condições de trafegabilidade, oferecem aos passageiros. O diretor regulador da Ager, Antônio Gabriel Müller, explicou que o risco é grande porque boa parte dos carros usados e os condutores não apresentam condição de atender à clientela com o mínimo de segurança.
Ele argumentou que, apesar da evidente desqualificação para a atividade, os veículos que transitam sem autorização são bastante procurados pelos usuários. Entre os atrativos que as linhas oferecem está a cobrança de tarifas mais baratas do que as praticadas pelos ônibus regularizados.
Mesmo com as aparentes vantagens, o diretor recomenda à população que evite ao máximo circular com veículos não-legalizados perante a Agência Reguladora. Isto porque, além de não ser regularizado, a condução não oferece qualquer tipo de segurança aos passageiros em caso de acidentes.
"Quando estão autorizados pela Ager, os donos das empresas e veículos são obrigados a pagar um seguro que é acionado quando há acidentes com vítimas. Caso se machuque num carro clandestino, a pessoa não terá direito a este amparo", esclareceu.
Segundo Müller, apesar da constante fiscalização, a Ager e as polícias Rodoviária Estadual e Federal enfrentam dificuldades para acabar com a prática ilegal deste tipo de transporte, porque os usuários precisam se conscientizar do risco que correm.
"Muitas vezes os usuários não avaliam os riscos, levam em consideração apenas o menor preço do transporte", disse ele. "Nós fazemos a nossa parte, mas precisamos da compreensão e da colaboração da população", disse.
O objetivo é reduzir os riscos que os veículos clandestinos, na maioria das vezes sem condições de trafegabilidade, oferecem aos passageiros. O diretor regulador da Ager, Antônio Gabriel Müller, explicou que o risco é grande porque boa parte dos carros usados e os condutores não apresentam condição de atender à clientela com o mínimo de segurança.
Ele argumentou que, apesar da evidente desqualificação para a atividade, os veículos que transitam sem autorização são bastante procurados pelos usuários. Entre os atrativos que as linhas oferecem está a cobrança de tarifas mais baratas do que as praticadas pelos ônibus regularizados.
Mesmo com as aparentes vantagens, o diretor recomenda à população que evite ao máximo circular com veículos não-legalizados perante a Agência Reguladora. Isto porque, além de não ser regularizado, a condução não oferece qualquer tipo de segurança aos passageiros em caso de acidentes.
"Quando estão autorizados pela Ager, os donos das empresas e veículos são obrigados a pagar um seguro que é acionado quando há acidentes com vítimas. Caso se machuque num carro clandestino, a pessoa não terá direito a este amparo", esclareceu.
Segundo Müller, apesar da constante fiscalização, a Ager e as polícias Rodoviária Estadual e Federal enfrentam dificuldades para acabar com a prática ilegal deste tipo de transporte, porque os usuários precisam se conscientizar do risco que correm.
"Muitas vezes os usuários não avaliam os riscos, levam em consideração apenas o menor preço do transporte", disse ele. "Nós fazemos a nossa parte, mas precisamos da compreensão e da colaboração da população", disse.
Fonte:
Folha do Estado
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/363510/visualizar/
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