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Contador de cooperativa alega ameças de morte
Devido à gravidade do problema causado pelo fechamento da Cooperativa de Crédito Rural do Pantanal, o ex-contador da empresa Ney Arruda teve que se mudar de Poconé, alegando insegurança.
Arruda disse à reportagem da Folha que tem recebido ameaças de morte, tanto por telefone, como na própria casa dele, naquele município.
Depois que pediu demissão e denunciou o rombo da Cooperativa ao Ministério Público Federal (MPF), Arruda saiu da cidade.
“Mas ao contrário do que andam dizendo, eu não estou foragido da Justiça. Tanto que a Polícia Federal sabe onde estou”, frisou, sem revelar quem o estaria ameaçando de morte.
Para Aigo Moraes, um dos oito conselheiros da cooperativa, “o pessoal que está fazendo essas ameaças deve ser aqueles que foram beneficiados com o rombo que ele denunciou ou que tem culpa no cartório”.
Aigo negou que algum membro da diretoria da instituição financeira tenha feito qualquer ameaça ao ex-contador.
Entretanto, conforme denunciou o próprio Ney Arruda, o vice-presidente da Cooperativa é Amauri de Campos, que seria o principal beneficiado com o dinheiro extraído daquela empresa e que teria como destino investimento em campanhas políticas.
Justiça Federal
Depois da busca e apreensão feita na Cooperativa, na semana passada, a Justiça Federal agora deverá intensificar as investigações na suposta existência de “laranjas” na transação financeira que culminou com o fechamento da instituição.
Ney Arruda afirmou que resolveu denunciar a atual diretoria, porque “não aguentava mais ter que obedecer ordens para empurrar os problemas com a barriga”. No depoimento à Justiça, Arruda se comprometeu a apresentar, em juízo, cópias das atas de reuniões feitas pela diretoria, contendo as deliberações sobre o rumo da cooperativa.
Arruda disse à reportagem da Folha que tem recebido ameaças de morte, tanto por telefone, como na própria casa dele, naquele município.
Depois que pediu demissão e denunciou o rombo da Cooperativa ao Ministério Público Federal (MPF), Arruda saiu da cidade.
“Mas ao contrário do que andam dizendo, eu não estou foragido da Justiça. Tanto que a Polícia Federal sabe onde estou”, frisou, sem revelar quem o estaria ameaçando de morte.
Para Aigo Moraes, um dos oito conselheiros da cooperativa, “o pessoal que está fazendo essas ameaças deve ser aqueles que foram beneficiados com o rombo que ele denunciou ou que tem culpa no cartório”.
Aigo negou que algum membro da diretoria da instituição financeira tenha feito qualquer ameaça ao ex-contador.
Entretanto, conforme denunciou o próprio Ney Arruda, o vice-presidente da Cooperativa é Amauri de Campos, que seria o principal beneficiado com o dinheiro extraído daquela empresa e que teria como destino investimento em campanhas políticas.
Justiça Federal
Depois da busca e apreensão feita na Cooperativa, na semana passada, a Justiça Federal agora deverá intensificar as investigações na suposta existência de “laranjas” na transação financeira que culminou com o fechamento da instituição.
Ney Arruda afirmou que resolveu denunciar a atual diretoria, porque “não aguentava mais ter que obedecer ordens para empurrar os problemas com a barriga”. No depoimento à Justiça, Arruda se comprometeu a apresentar, em juízo, cópias das atas de reuniões feitas pela diretoria, contendo as deliberações sobre o rumo da cooperativa.
Fonte:
Folha do Estado
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/363569/visualizar/
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