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Cidade de Santos antecipa carnaval
Santos - Tão logo terminou o jogo em São José do Rio Preto com a vitória, por 2 a 1, sobre o Vasco, os santistas fizeram verdaderias procissões pelas ruas que dão acesso à Praça Independência, local das comemorações da cidade. E nunca se comemorou como neste domingo. Mais de 20 mil pessoas fizeram o carnaval antecipado, animado por um carro de som que tocava músicas de axé e sambas, só cortadas pelos fogos de artifício.
Armando de Abreu, de 64 anos, acompanhou as duas grandes fases do Santos, a era Pelé a atual. "Agora ficou melhor, pois é mais animado e a gente comemora bastante", disse lembrando que quando o Santos conquistou o tricampeonato paulista 1967/68/69, ele assistiu à partida decisiva contra o São Paulo, no Morumbi. "Ao voltarmos, passamos pela Vila Belmiro, que estava às escuras. Só vimos o Clodoaldo, que morava na concentração. Perguntamos a ele: Cadê a festa? Ele disse: Não tem festa alguma, todo mundo já foi para casa."
Armando de Abreu tem a mesma idade de Pelé, pois serviu o Exército no Forte Itaipu juntamente com o Rei. "Naquele tempo o Santos ganhava tudo e não tinha mais o que comemorar."
Já a pequena Giovanna, de 4 anos, filha de Osvaldo Luis Fernandes, estava vestida com o uniforme do Santos e a inscrição "2002/2004 - Eu já sabia". Há dois anos, quando o Santos conquistou o Brasileiro pela primeira vez, ela era um bebê, mas seus pais a trouxeram até a Praça Independência. Neste domingo, ela já entendia um pouco do que estava se passando e se deixou contagiar pela alegria dominante.
Em São Paulo - Aos poucos, eles foram aparecendo. Nada das enchentes corintianas ou palmeirenses de outros tempos. Mas, quando eram 20h25, a pista da Avenida Paulista, sentido Paraíso-Consolação, já estava tomada pelos torcedores santistas, que comemoravam a conquista do segundo Campeonato Brasileiro em apenas três anos.
Os primeiros cálculos davam conta de que eram cerca de 200 torcedores. Mas esse número logo foi superado e a polícia teve de desviar o trânsito da Paulista para a Rua São Carlos do Pinhal e Alameda Santos, via Rua Pamplona.
O entusiasmo dos santistas, aos gritos de "bicampeão! bicampeão!" contagiava as pessoas que deixavam os cinemas e bares da região e o coro ecoava por toda a avenida. Com faixas e bandeiras, os torcedores acabaram sendo auxiliados em sua manifestação por buzinas dos carros, no congestionamento que se formou no ponto em que eram desviados para a Pamplona.
Faixas e bandeiras do Santos apareceram de todos os cantos, provando que a torcida santista na capital, se não é tão grande como as dos componentes do "Trio de Ferro" (Corinthians, Palmeiras e São Paulo), também tem número suficiente para fechar o trânsito da Paulista para comemorar um título importante.
Armando de Abreu, de 64 anos, acompanhou as duas grandes fases do Santos, a era Pelé a atual. "Agora ficou melhor, pois é mais animado e a gente comemora bastante", disse lembrando que quando o Santos conquistou o tricampeonato paulista 1967/68/69, ele assistiu à partida decisiva contra o São Paulo, no Morumbi. "Ao voltarmos, passamos pela Vila Belmiro, que estava às escuras. Só vimos o Clodoaldo, que morava na concentração. Perguntamos a ele: Cadê a festa? Ele disse: Não tem festa alguma, todo mundo já foi para casa."
Armando de Abreu tem a mesma idade de Pelé, pois serviu o Exército no Forte Itaipu juntamente com o Rei. "Naquele tempo o Santos ganhava tudo e não tinha mais o que comemorar."
Já a pequena Giovanna, de 4 anos, filha de Osvaldo Luis Fernandes, estava vestida com o uniforme do Santos e a inscrição "2002/2004 - Eu já sabia". Há dois anos, quando o Santos conquistou o Brasileiro pela primeira vez, ela era um bebê, mas seus pais a trouxeram até a Praça Independência. Neste domingo, ela já entendia um pouco do que estava se passando e se deixou contagiar pela alegria dominante.
Em São Paulo - Aos poucos, eles foram aparecendo. Nada das enchentes corintianas ou palmeirenses de outros tempos. Mas, quando eram 20h25, a pista da Avenida Paulista, sentido Paraíso-Consolação, já estava tomada pelos torcedores santistas, que comemoravam a conquista do segundo Campeonato Brasileiro em apenas três anos.
Os primeiros cálculos davam conta de que eram cerca de 200 torcedores. Mas esse número logo foi superado e a polícia teve de desviar o trânsito da Paulista para a Rua São Carlos do Pinhal e Alameda Santos, via Rua Pamplona.
O entusiasmo dos santistas, aos gritos de "bicampeão! bicampeão!" contagiava as pessoas que deixavam os cinemas e bares da região e o coro ecoava por toda a avenida. Com faixas e bandeiras, os torcedores acabaram sendo auxiliados em sua manifestação por buzinas dos carros, no congestionamento que se formou no ponto em que eram desviados para a Pamplona.
Faixas e bandeiras do Santos apareceram de todos os cantos, provando que a torcida santista na capital, se não é tão grande como as dos componentes do "Trio de Ferro" (Corinthians, Palmeiras e São Paulo), também tem número suficiente para fechar o trânsito da Paulista para comemorar um título importante.
Fonte:
Agência Estado
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/363605/visualizar/
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