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Demanda é de 110 mil, diz Pagot
O levantamento feito pelo Ministério das Cidades, em parceria com a Fundação João Pinheiro, mostra um déficit habitacional de 88,6 mil residências em Mato Grosso tomando por base o Censo de 2000. O secretário de Estado de Infra-estrutura, Luiz Antônio Pagot, frisa que, por estimativa, esse déficit hoje deve girar em torno de 110 mil e garante que o atual governo tem condições de fechar 2006 com pelo menos 30% dele resolvido.
O secretário se baseia no fato de que até agora a Sinfra já tem conveniadas e contratadas 31 mil casas. Desse total, cerca de 14 mil já foram entregues. Contudo, nem todas essas casas são destinadas à faixa que compõe a maior parte do déficit habitacional, que é justamente aquela que tem renda familiar de até 3 salários mínimos. Conforme os números do Ministério das Cidades, nos 16 municípios de Mato Grosso com mais de 20 mil habitantes, a participação dessa faixa de renda no déficit habitacional vai de 62% a 88%, dependendo da cidade.
Para construir as casas, que estão sendo feitas apenas pela Sinfra ou em parceria com prefeituras e Caixa Econômica Federal (CEF), o governo leva em consideração um levantamento feito pela CEF, sobre a necessidade de habitações em cada município. Assim ficou decidido que 122 receberão no mínimo 50 casas cada. Em outros 20 serão construídas 250 casas (para cada um) e em cinco cidades, 550 casas cada. Estão também sendo construídas casas em assentamento. Em cidades grandes como Cuiabá, Várzea Grande e Rondonópolis, a maior parte das casas construídas ou a construir é feita em convênio com a CEF.
Mas muitas vezes, o que atrapalha o desempenho do trabalho é a falta de interesse dos prefeitos, que ao não demonstrarem o interesse devido pelas parcerias, agilizando o processo, emperram o benefício à população local.(VCS)
O secretário se baseia no fato de que até agora a Sinfra já tem conveniadas e contratadas 31 mil casas. Desse total, cerca de 14 mil já foram entregues. Contudo, nem todas essas casas são destinadas à faixa que compõe a maior parte do déficit habitacional, que é justamente aquela que tem renda familiar de até 3 salários mínimos. Conforme os números do Ministério das Cidades, nos 16 municípios de Mato Grosso com mais de 20 mil habitantes, a participação dessa faixa de renda no déficit habitacional vai de 62% a 88%, dependendo da cidade.
Para construir as casas, que estão sendo feitas apenas pela Sinfra ou em parceria com prefeituras e Caixa Econômica Federal (CEF), o governo leva em consideração um levantamento feito pela CEF, sobre a necessidade de habitações em cada município. Assim ficou decidido que 122 receberão no mínimo 50 casas cada. Em outros 20 serão construídas 250 casas (para cada um) e em cinco cidades, 550 casas cada. Estão também sendo construídas casas em assentamento. Em cidades grandes como Cuiabá, Várzea Grande e Rondonópolis, a maior parte das casas construídas ou a construir é feita em convênio com a CEF.
Mas muitas vezes, o que atrapalha o desempenho do trabalho é a falta de interesse dos prefeitos, que ao não demonstrarem o interesse devido pelas parcerias, agilizando o processo, emperram o benefício à população local.(VCS)
Fonte:
A Gazeta
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/363624/visualizar/
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