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Polícia do RJ faz ação contra tráfico e prende 12
A Polícia Civil mobilizou, na madrugada de ontem, 150 homens da 4ª DP (Central do Brasil) e da Coordenadoria de Recursos Especiais (Core) para uma operação no Morro da Providência, zona portuária do Rio de Janeiro. Houve troca de tiros e o helicóptero Águia 1, da Polícia Civil, foi atingido de raspão.
Um homem morreu e 30 suspeitos de integrar o tráfico de drogas no local foram detidos e levados para a delegacia. Revoltados, moradores foram até a Central protestar contra as prisões. No fim da tarde, 18 foram liberados. Doze permaneceram presos.
Por volta das 5h30, os policiais civis chegaram ao Morro da Providência, em vários carros e com o helicóptero, numa ação contra os traficantes da favela, que durou cerca de sete horas. A 4ª DP faz uma investigação sobre o tráfico na comunidade desde o início do ano.
O fato de os criminosos ostentarem fuzis sobre a saída do túnel da Gamboa, sentido da Avenida Rodrigues Alves, na Zona Portuária, foi outro dos motivos da operação policial. A região está localizada a menos de um quilômetro da sede da Secretaria de Segurança Pública do Estado.
No confronto entre criminosos e policiais, uma granada foi jogada contra as equipes da Core e da 4ª DP, mas o artefato não chegou a explodir. Um rapaz de cerca de 28 anos, conhecido como Bilinha, foi morto na troca de tiros. Quatro fuzis, uma granada, uma pistola e cocaína foram apreendidos e levados para a delegacia da Central do Brasil. Também foi encontrada uma carga de doces roubados.
Apesar do tiroteio, os policiais conseguiram chegar em uma casa branca, no alto do morro, que pertenceria a Evanildo Alves da Silva, conhecido como Dão, líder do tráfico local. A residência fica no ponto mais alto da favela e seria usada pelos traficantes como ponto de observação das ações da polícia.
Por coincidência, a ação aconteceu um dia depois de o procurador-geral de Justiça, em exercício, Celso Fernando de Barros, decidir pela reabertura das investigações sobre a morte de dois rapazes no morro. Em 27 de setembro, policiais da Core renderam dois jovens no alto da favela.
Um homem morreu e 30 suspeitos de integrar o tráfico de drogas no local foram detidos e levados para a delegacia. Revoltados, moradores foram até a Central protestar contra as prisões. No fim da tarde, 18 foram liberados. Doze permaneceram presos.
Por volta das 5h30, os policiais civis chegaram ao Morro da Providência, em vários carros e com o helicóptero, numa ação contra os traficantes da favela, que durou cerca de sete horas. A 4ª DP faz uma investigação sobre o tráfico na comunidade desde o início do ano.
O fato de os criminosos ostentarem fuzis sobre a saída do túnel da Gamboa, sentido da Avenida Rodrigues Alves, na Zona Portuária, foi outro dos motivos da operação policial. A região está localizada a menos de um quilômetro da sede da Secretaria de Segurança Pública do Estado.
No confronto entre criminosos e policiais, uma granada foi jogada contra as equipes da Core e da 4ª DP, mas o artefato não chegou a explodir. Um rapaz de cerca de 28 anos, conhecido como Bilinha, foi morto na troca de tiros. Quatro fuzis, uma granada, uma pistola e cocaína foram apreendidos e levados para a delegacia da Central do Brasil. Também foi encontrada uma carga de doces roubados.
Apesar do tiroteio, os policiais conseguiram chegar em uma casa branca, no alto do morro, que pertenceria a Evanildo Alves da Silva, conhecido como Dão, líder do tráfico local. A residência fica no ponto mais alto da favela e seria usada pelos traficantes como ponto de observação das ações da polícia.
Por coincidência, a ação aconteceu um dia depois de o procurador-geral de Justiça, em exercício, Celso Fernando de Barros, decidir pela reabertura das investigações sobre a morte de dois rapazes no morro. Em 27 de setembro, policiais da Core renderam dois jovens no alto da favela.
Fonte:
JB Online
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/363639/visualizar/
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