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Infecções aumentam risco de ataque cardíaco, diz estudo
Infecções comuns como a bronquite, a pneumonia e a cistite aumentam em até cinco vezes o risco de um ataque cardíaco, segundo pesquisa feita com 40 mil históricos médicos.
Este aumento do risco acontece enquanto os pacientes estão doentes, de acordo com o estudo.
Os cientistas também concluíram que o risco de o doente sofrer um derrame cerebral é três vezes maior do que o das pessoas que não estão enfrentando estes problemas.
As conclusões da pesquisa, que foi custeada por uma série de entidades envolvidas com pesquisas médicas, foram publicadas na revista especializada The New England Journal of Medicine.
Acaso
Os cientistas descobriram que o risco de sofrer ataques cardíacos ou derrames cerebrais aumenta substancialmente até três dias depois de uma infecção respiratória.
Mas as probabilidades são bem menores nas semanas seguintes à manifestação da doença.
Para o cientista Patrick Vallance, da University College London, o trabalho mostra que ataques cardíacos nem sempre ocorrem ao acaso.
Segundo ele, a idéia de que o risco enfrentado por uma pessoa é constante não tem fundamento.
Vallance diz que a probabilidade de sofrer um ataque cardíaco varia o tempo inteiro.
"Com essas descobertas, podemos começar a desenvolver novas estratégias para reduzir a ocorrência de ataques do coração e derrames", disse o cientista Liam Smeeth, um dos líderes do estudo.
Este aumento do risco acontece enquanto os pacientes estão doentes, de acordo com o estudo.
Os cientistas também concluíram que o risco de o doente sofrer um derrame cerebral é três vezes maior do que o das pessoas que não estão enfrentando estes problemas.
As conclusões da pesquisa, que foi custeada por uma série de entidades envolvidas com pesquisas médicas, foram publicadas na revista especializada The New England Journal of Medicine.
Acaso
Os cientistas descobriram que o risco de sofrer ataques cardíacos ou derrames cerebrais aumenta substancialmente até três dias depois de uma infecção respiratória.
Mas as probabilidades são bem menores nas semanas seguintes à manifestação da doença.
Para o cientista Patrick Vallance, da University College London, o trabalho mostra que ataques cardíacos nem sempre ocorrem ao acaso.
Segundo ele, a idéia de que o risco enfrentado por uma pessoa é constante não tem fundamento.
Vallance diz que a probabilidade de sofrer um ataque cardíaco varia o tempo inteiro.
"Com essas descobertas, podemos começar a desenvolver novas estratégias para reduzir a ocorrência de ataques do coração e derrames", disse o cientista Liam Smeeth, um dos líderes do estudo.
Fonte:
BBC Brasil
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/363672/visualizar/
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