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Dirceu quer "resposta forte"do governo à oposição
O ministro-chefe da Casa Civil, José Dirceu, afirmou neste sábado em São Paulo que o governo não deve baixar a guarda à oposição, que segundo ele anda "cantando de galo". Para Dirceu, o governo não pode se render ao discurso da oposição e nem mesmo às críticas da mídia, quando consideradas injustas.
Na opinião de Dirceu, a oposição está em seu papel de criticar e a mídia de fiscalizar o governo. Porém, "nós temos os direito e o dever de responder, disputar e protestar, seja com a oposição, seja com a mídia."
"Nossos adversários andam arrogantes, 'cantando de galo', achando que nós vamos baixar a guarda ou que nós vamos recuar e nos amedrontar com a 'discurseira', com a retórica que de tempo em tempo eles levantam o País. Nós não vamos deixar nada sem resposta, sem disputa política."
Para Dirceu, o discurso da oposição tenta viabilizar seu o retorno ao poder e por isso deve ser visto com cautela.
Já ministro da Fazenda, Antonio Palocci, voltou a alardear os últimos bons resultados da economia brasileira, citando as medidas tomadas pelo governo que fazem com que o "Brasil possa crescer para todos".
Ele citou como exemplo o Bolsa Família e o sistema de crédito consignado na folha de pagamento, que permite aos trabalhadores tomar empréstimos a juros baixos, dando como garantia parte do seu próprio salário.
Segundo Palocci, a política econômica de Lula é absolutamente nova, e fundamentalmente voltada para a inclusão social.
Na opinião de Dirceu, a oposição está em seu papel de criticar e a mídia de fiscalizar o governo. Porém, "nós temos os direito e o dever de responder, disputar e protestar, seja com a oposição, seja com a mídia."
"Nossos adversários andam arrogantes, 'cantando de galo', achando que nós vamos baixar a guarda ou que nós vamos recuar e nos amedrontar com a 'discurseira', com a retórica que de tempo em tempo eles levantam o País. Nós não vamos deixar nada sem resposta, sem disputa política."
Para Dirceu, o discurso da oposição tenta viabilizar seu o retorno ao poder e por isso deve ser visto com cautela.
Já ministro da Fazenda, Antonio Palocci, voltou a alardear os últimos bons resultados da economia brasileira, citando as medidas tomadas pelo governo que fazem com que o "Brasil possa crescer para todos".
Ele citou como exemplo o Bolsa Família e o sistema de crédito consignado na folha de pagamento, que permite aos trabalhadores tomar empréstimos a juros baixos, dando como garantia parte do seu próprio salário.
Segundo Palocci, a política econômica de Lula é absolutamente nova, e fundamentalmente voltada para a inclusão social.
Fonte:
Terra
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/363684/visualizar/
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