Repórter News - reporternews.com.br
Governo cubano impede saída de neurocirurgiã
A neurocirurgiã cubana Hilda Molina disse neste sábado que o governo de Cuba reiterou, através de um funcionário argentino, a negativa da permissão para visitar sua família em Buenos Aires.
Molina, de 62 anos, informou à EFE que na madrugada de hoje foi visitada por Alfredo Fortin, que se identificou como o embaixador especial designado pelo governo argentino para atender seu caso.
Segundo Molina, o funcionário explicou que o governo cubano recusou a permissão de viajar para Buenos Aires para visitar sua família.
Ela acrescentou que as autoridades cubanas, por outro lado, reiteraram sua decisão de convidar seu filho, Roberto Quiñones, sua nora e os dois filhos do casal a visitar Cuba, "com todas as garantias".
A neurocirurgiã cubana disse à EFE que pretende continuar defendendo seu direito e de sua família de se reunir.
"O que deve ficar claro é que não vou ficar com os braços cruzados diante de meu sofrimento e o da minha família por esta nova negativa", disse Molina.
A cubana solicita há uma década ao governo de Fidel Castro que lhe autorize a viajar para a Argentina, onde vive seu filho, nacionalizado argentino, e conhecer sua nora e netos.
Quinta-feira, Molina, junto a sua mãe, Hilda Morejón, de 86 anos, abandonaram a sede da embaixada argentina em Havana, onde estiveram durante mais de 24 horas depois de fortes rumores que havia solicitado asilo político para abandonar a ilha.
Molina, de 62 anos, informou à EFE que na madrugada de hoje foi visitada por Alfredo Fortin, que se identificou como o embaixador especial designado pelo governo argentino para atender seu caso.
Segundo Molina, o funcionário explicou que o governo cubano recusou a permissão de viajar para Buenos Aires para visitar sua família.
Ela acrescentou que as autoridades cubanas, por outro lado, reiteraram sua decisão de convidar seu filho, Roberto Quiñones, sua nora e os dois filhos do casal a visitar Cuba, "com todas as garantias".
A neurocirurgiã cubana disse à EFE que pretende continuar defendendo seu direito e de sua família de se reunir.
"O que deve ficar claro é que não vou ficar com os braços cruzados diante de meu sofrimento e o da minha família por esta nova negativa", disse Molina.
A cubana solicita há uma década ao governo de Fidel Castro que lhe autorize a viajar para a Argentina, onde vive seu filho, nacionalizado argentino, e conhecer sua nora e netos.
Quinta-feira, Molina, junto a sua mãe, Hilda Morejón, de 86 anos, abandonaram a sede da embaixada argentina em Havana, onde estiveram durante mais de 24 horas depois de fortes rumores que havia solicitado asilo político para abandonar a ilha.
Fonte:
Agência EFE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/363709/visualizar/
Comentários