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Reserva ídigena de Roosevelt ; sem garimpo
A Funai concluiu, no último dia 15, a retirada de todo o maquinário de garimpagem da Terra Indígena Roosevelt. Cerca de 200 máquinas resumidoras, com seus motores, além de tratores e retro-escavadeiras, foram entregues pelos índios à equipe da Funai. De acordo com o coordenador da Operação Roosevelt, Izanoel dos Santos Sodré, a operação de retirada do material foi desenvolvida pela Funai e contou com a ajuda dos próprios índios Cinta-Larga. O resultado positivo foi fruto de um trabalho de convencimento, feito por Izanoel, a respeito dos malefícios do garimpo, não só quanto à degradação da área, mas, principalmente quanto a destruição da própria cultura Cinta-Larga.
Mas apenas retirar os maquinários não será o suficiente para inibir a ação de garimpeiros. É o que explicou Izanoel. Para que a área esteja totalmente protegida, é necessário que haja uma fiscalização intensiva no entorno. “Temos três barreiras nas entradas principais da área e além dessas, contamos com uma equipe móvel, formada por servidores da Funai, agentes da Polícia Federal, Polícia Rodoviária Federal e Polícia Ambiental e agora, a participação da própria comunidade indígena”, informou o Coordenador.
A interrupção da atividade garimpeira deixou os índios sem os recursos que auferiam com a produção da venda dos diamantes, o que obriga a Funai promover outras ações com vistas a suprir essa fonte de renda. Várias alternativas já estão estudo pela Funai. O presidente Mércio Gomes irá brevemente à Terra Indígena Roosevelt, provavelmente na primeira quinzena do mês de janeiro próximo acertar com os índios um plano de atividades, de curto, médio e longo prazos, que dê à comunidade Cinta-Larga melhor qualidade de vida, sem a necessidade das atividades mineradoras.
“pelo menos até que a atividade seja regulamentada pelo Congresso Nacional”, informou Izanoel. Os projetos em elaboração pela Funai prevêem a implantação de projetos de piscicultura, roças tradicionais e incentivo à produção de artesanatos, entre outras práticas tradicionais do grupo.
Mas apenas retirar os maquinários não será o suficiente para inibir a ação de garimpeiros. É o que explicou Izanoel. Para que a área esteja totalmente protegida, é necessário que haja uma fiscalização intensiva no entorno. “Temos três barreiras nas entradas principais da área e além dessas, contamos com uma equipe móvel, formada por servidores da Funai, agentes da Polícia Federal, Polícia Rodoviária Federal e Polícia Ambiental e agora, a participação da própria comunidade indígena”, informou o Coordenador.
A interrupção da atividade garimpeira deixou os índios sem os recursos que auferiam com a produção da venda dos diamantes, o que obriga a Funai promover outras ações com vistas a suprir essa fonte de renda. Várias alternativas já estão estudo pela Funai. O presidente Mércio Gomes irá brevemente à Terra Indígena Roosevelt, provavelmente na primeira quinzena do mês de janeiro próximo acertar com os índios um plano de atividades, de curto, médio e longo prazos, que dê à comunidade Cinta-Larga melhor qualidade de vida, sem a necessidade das atividades mineradoras.
“pelo menos até que a atividade seja regulamentada pelo Congresso Nacional”, informou Izanoel. Os projetos em elaboração pela Funai prevêem a implantação de projetos de piscicultura, roças tradicionais e incentivo à produção de artesanatos, entre outras práticas tradicionais do grupo.
Fonte:
24 Horas News
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/363723/visualizar/
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