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Recursos do FCO para Mato Grosso totalizarão R$ 935,4 milhões
Do montante de R$ 1,5884 bilhão que o Fundo Constitucional do Centro-Oeste (FCO) terá no orçamento para 2005, Mato Grosso ficará com R$ 413,4 milhões. Somado aos recursos do Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT), R$ 522 milhões, o Estado terá R$ 935,4 milhões, divididos meio a meio para projetos das áreas rural e empresarial. Mas só a demanda do setor rural, estimada pelo Banco do Brasil, deve ficar em R$ 800 milhões no ano que vem.
Conforme Olímpio Calixto, gerente do mercado de Agronegócio do Banco do Brasil no Estado, a demanda sempre é maior que os recursos disponíveis. E isso deve continuar em 2005, até porque não se tem previsão de fechamento do Conselho de Desenvolvimento Agrícola (CDA), que seleciona as cartas consultas enviadas ao banco. Neste ano, como a demanda estava muito grande, o CDA suspendeu o recebimento de cartas por alguns meses.
"Hoje, a demanda é de R$ 350 milhões, mas ainda temos recursos para atender este ano cerca de R$ 100 milhões, sobrando R$ 250 milhões para o ano que vem", frisa Calixto. Para 2005, segundo o gerente, a programação é priorizar projetos de armazéns e criação de pequenos animais (suíno, frango, caprino). Armazéns porque existe uma deficiência na área de armazenagem de grãos, e criação de pequenos animais porque são empreendimentos geradores de emprego.
Na área empresarial, a demanda atual é de R$ 290 milhões e pelos recursos que o Banco do Brasil ainda tem para liberar, cerca de R$ 100 milhões ficarão sem atendimento este ano, de acordo com a gerente de mercado de pessoa jurídica do banco, Mary Barros Lopes.
Tanto o conselho rural, quanto o empresarial, fizeram suas últimas reuniões do ano esta semana. A partir de agora não são mais aprovadas cartas consultas, mas o Banco do Brasil as recebe e guarda para enviar aos respectivos conselhos quando retornarem do recesso, em janeiro.(VCS)
Conforme Olímpio Calixto, gerente do mercado de Agronegócio do Banco do Brasil no Estado, a demanda sempre é maior que os recursos disponíveis. E isso deve continuar em 2005, até porque não se tem previsão de fechamento do Conselho de Desenvolvimento Agrícola (CDA), que seleciona as cartas consultas enviadas ao banco. Neste ano, como a demanda estava muito grande, o CDA suspendeu o recebimento de cartas por alguns meses.
"Hoje, a demanda é de R$ 350 milhões, mas ainda temos recursos para atender este ano cerca de R$ 100 milhões, sobrando R$ 250 milhões para o ano que vem", frisa Calixto. Para 2005, segundo o gerente, a programação é priorizar projetos de armazéns e criação de pequenos animais (suíno, frango, caprino). Armazéns porque existe uma deficiência na área de armazenagem de grãos, e criação de pequenos animais porque são empreendimentos geradores de emprego.
Na área empresarial, a demanda atual é de R$ 290 milhões e pelos recursos que o Banco do Brasil ainda tem para liberar, cerca de R$ 100 milhões ficarão sem atendimento este ano, de acordo com a gerente de mercado de pessoa jurídica do banco, Mary Barros Lopes.
Tanto o conselho rural, quanto o empresarial, fizeram suas últimas reuniões do ano esta semana. A partir de agora não são mais aprovadas cartas consultas, mas o Banco do Brasil as recebe e guarda para enviar aos respectivos conselhos quando retornarem do recesso, em janeiro.(VCS)
Fonte:
A Gazeta
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/363786/visualizar/
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