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Bagagem de mão terá vigilância
A Empresa Brasileira de Infra-estrutura Aeroportuária (Infraero) inaugurou ontem à tarde o sistema de vigilância de bagagem de mão do aeroporto Marechal Rondon, em Várzea Grande. A partir de agora, as cerca de 60 mil pessoas que embarcam mensalmente nos vôos domésticos pelo aeroporto terão que passar as bagagens pelo equipamento. O aparelho, de última geração, detecta sólidos (principalmente armas) e orgânicos (drogas). É dividido em três: o raio-x, o detector de metal e o detector manual, caso haja alguma falha.
A empresa que vai operacionalizar o serviço de segurança ganhou uma concorrência para dois anos num contrato R$ 1,28 milhão, gerando 30 empregos diretos. O contrato poderá ser prorrogado por mais dois anos. Para poder participar da licitação, a empresa teve que ser homologada pelo Departamento de Aviação Civil (DAC) e pela Polícia Federal.
“Os equipamentos são da Infraero. A empresa entra apenas com a mão-de-obra, que é necessariamente qualificada para atender a esse tipo de serviço”, explica o diretor da Infraero em Brasília, Marco Antônio de Oliveira.
O trabalho vai exigir também a presença da Polícia Federal. O delegado Rodrigo das Silva Bittencourt informou que, neste momento, a PF não contará com policiais trabalhando no aeroporto por causa do reduzido efetivo e da escolta de autoridades federais em Mato Grosso.
“Vamos, a partir de janeiro, ter sempre um policial de plantão para atender as ocorrências. Antes disso, se houver algo, seremos comunicados para fazer o flagrante”, destaca. Diz ainda que o tráfico de drogas em bagagem de mão é irrisório.
A instalação do equipamento de vigilância foi uma decisão da Organização da Aviação Civil Internacional (OAIC) após o atentado de 11 de setembro de 2001 nos Estados Unidos. A obrigatoriedade inclui vôos domésticos com aeronaves com mais de 65 lugares. “Antes do atentado, não era obrigatória a vistoria de bagagem de mão”, esclarece o diretor da Infraero em Mato Grosso, Miguel Ferreira.
Ele acrescentou que a bagagem de porão, como é conhecida a que vai no compartimento adequado, será vistoriada somente com a implantação de vôos internacionais, cuja data de funcionamento não está prevista.
A empresa que vai operacionalizar o serviço de segurança ganhou uma concorrência para dois anos num contrato R$ 1,28 milhão, gerando 30 empregos diretos. O contrato poderá ser prorrogado por mais dois anos. Para poder participar da licitação, a empresa teve que ser homologada pelo Departamento de Aviação Civil (DAC) e pela Polícia Federal.
“Os equipamentos são da Infraero. A empresa entra apenas com a mão-de-obra, que é necessariamente qualificada para atender a esse tipo de serviço”, explica o diretor da Infraero em Brasília, Marco Antônio de Oliveira.
O trabalho vai exigir também a presença da Polícia Federal. O delegado Rodrigo das Silva Bittencourt informou que, neste momento, a PF não contará com policiais trabalhando no aeroporto por causa do reduzido efetivo e da escolta de autoridades federais em Mato Grosso.
“Vamos, a partir de janeiro, ter sempre um policial de plantão para atender as ocorrências. Antes disso, se houver algo, seremos comunicados para fazer o flagrante”, destaca. Diz ainda que o tráfico de drogas em bagagem de mão é irrisório.
A instalação do equipamento de vigilância foi uma decisão da Organização da Aviação Civil Internacional (OAIC) após o atentado de 11 de setembro de 2001 nos Estados Unidos. A obrigatoriedade inclui vôos domésticos com aeronaves com mais de 65 lugares. “Antes do atentado, não era obrigatória a vistoria de bagagem de mão”, esclarece o diretor da Infraero em Mato Grosso, Miguel Ferreira.
Ele acrescentou que a bagagem de porão, como é conhecida a que vai no compartimento adequado, será vistoriada somente com a implantação de vôos internacionais, cuja data de funcionamento não está prevista.
Fonte:
Diário de Cuiabá
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/363815/visualizar/
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