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Brasileira encontra os filhos no Paraguai
A Procuradoria do Paraguai entregou hoje duas crianças brasileiras levadas clandestinamente ao país por seu pai, de nacionalidade paraguaia, que agora terá que se submeter a um regime especial de visita no País vizinho. A Procuradora Blanca Gubetich encerrou assim um drama denunciado às autoridades paraguaias pela brasileira Chenilda Boehler, mãe de Guillermo e Arturo Rojas, de 10 e 6 anos, respectivamente, que foram escondidos no Paraguai por seu pai, Eric Rojas.
Genilma Boehler chegou no final da manhã à Assunção, capital do Paraguai acompanhada de representantes da Comissão de Direitos Humanos da Assembléia Legislativa e do Ministério Público do Estado, além de membros da embaixada brasileira no País e foi para o hotel onde os meninos estavam com o pai desde a noite de quinta.
Rojas, irmão de um alto dirigente da Polícia paraguaia, foi acusado de rapto por seu ex-esposa e o caso, que mobilizou as autoridades diplomáticas de ambos países, terá um regime de visita estabelecido pela Procuradoria.
Os menores desapareceram em 14 de fevereiro passado em São Paulo, sua mãe chegou a Assunção em junho para denunciar que seu ex-marido os raptou para ocultá-los em um distrito do departamento de Guairá (centro), segundo a imprensa local e fontes vinculadas ao caso.
Gubetich explicou que Rojas pode visitar seus filhos no país vizinho, já que não tem nenhuma medida restritiva contra sua liberdade pelo ocorrido, embora no Paraguai tenha pendente um processo por não ter levado as crianças à escola. "Tinha sido imputado um processo (a Rojas) por falta de educação, já que as crianças não estavam assistindo aparentemente a nenhum colégio e isso tem uma pena de até três anos ou multa", indicou a Procuradora.
Genilma Boehler chegou no final da manhã à Assunção, capital do Paraguai acompanhada de representantes da Comissão de Direitos Humanos da Assembléia Legislativa e do Ministério Público do Estado, além de membros da embaixada brasileira no País e foi para o hotel onde os meninos estavam com o pai desde a noite de quinta.
Rojas, irmão de um alto dirigente da Polícia paraguaia, foi acusado de rapto por seu ex-esposa e o caso, que mobilizou as autoridades diplomáticas de ambos países, terá um regime de visita estabelecido pela Procuradoria.
Os menores desapareceram em 14 de fevereiro passado em São Paulo, sua mãe chegou a Assunção em junho para denunciar que seu ex-marido os raptou para ocultá-los em um distrito do departamento de Guairá (centro), segundo a imprensa local e fontes vinculadas ao caso.
Gubetich explicou que Rojas pode visitar seus filhos no país vizinho, já que não tem nenhuma medida restritiva contra sua liberdade pelo ocorrido, embora no Paraguai tenha pendente um processo por não ter levado as crianças à escola. "Tinha sido imputado um processo (a Rojas) por falta de educação, já que as crianças não estavam assistindo aparentemente a nenhum colégio e isso tem uma pena de até três anos ou multa", indicou a Procuradora.
Fonte:
Agência EFE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/363824/visualizar/
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