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Célio Alves de Souza deve ir a júri popular em fevereiro
No próximo mês de fevereiro, mais dois envolvidos no assassinato do empresário Sávio Brandão deverão ser julgados pela 1a Vara Criminal de Cuiabá.
O Tribunal de Justiça indeferiu a apelação dos advogados do ex-soldado Célio Alves de Souza, que haviam entrado com recurso contra sua pronúncia (confirmação a denúncia do Ministério Público) como participante da execução. Com isso, o promotor criminal João Augusto Gadelha expediu o libelo - documento informando ao réu o crime pelo qual ele será julgado.
Na semana passada, o MP expediu libelo do cobrador de dívidas João Leite, que deverá ser julgado também em fevereiro. “Assim que o processo chegar à 1a Vara, será marcado o julgamento e a próxima pauta deverá ser em fevereiro. João Leite também será julgado na mesma pauta”, explicou o representante do Ministério Público.
Gadelha disse que há provas suficientes que comprovam a participação de Célio na execução. O promotor explicou que além de haver denúncia por parte do outro executor, o ex-cabo Hércules Araújo Agostinho, existe ainda um bilhete escrito pelo próprio Célio endereçado a João Leite pedindo dinheiro “a quem de direito lhe cabe cobrar”.
Esse bilhete foi apreendido numa das celas em que Célio esteve preso na Penitenciária Regional de Pascoal Ramos. “São provas de sua participação”, observou o promotor.
Gadelha acrescentou que Célio foi denunciado em homicídio duplamente qualificado e com concurso de pessoa e João Leite como intermediário entre os pistoleiros e o mandante.
Pela execução de Sávio Brandão, o MP denunciou cinco pessoas. Entre elas está o ex-cabo PM Hércules Araújo Agostinho - o primeiro julgado pelo assassinato. Ele foi condenado a 18 anos.
A lista se completa com o bicheiro João Arcanjo Ribeiro, que está preso em Montevidéu (Uruguai). Ele teve sua audiência de interrogatório realizada por carta rogatória (instrumento usado para ouvir o réu em outro país). O último da lista é Fernando Belo, que está preso em Cuiabá desde que foi extraditado da Itália.
O Tribunal de Justiça indeferiu a apelação dos advogados do ex-soldado Célio Alves de Souza, que haviam entrado com recurso contra sua pronúncia (confirmação a denúncia do Ministério Público) como participante da execução. Com isso, o promotor criminal João Augusto Gadelha expediu o libelo - documento informando ao réu o crime pelo qual ele será julgado.
Na semana passada, o MP expediu libelo do cobrador de dívidas João Leite, que deverá ser julgado também em fevereiro. “Assim que o processo chegar à 1a Vara, será marcado o julgamento e a próxima pauta deverá ser em fevereiro. João Leite também será julgado na mesma pauta”, explicou o representante do Ministério Público.
Gadelha disse que há provas suficientes que comprovam a participação de Célio na execução. O promotor explicou que além de haver denúncia por parte do outro executor, o ex-cabo Hércules Araújo Agostinho, existe ainda um bilhete escrito pelo próprio Célio endereçado a João Leite pedindo dinheiro “a quem de direito lhe cabe cobrar”.
Esse bilhete foi apreendido numa das celas em que Célio esteve preso na Penitenciária Regional de Pascoal Ramos. “São provas de sua participação”, observou o promotor.
Gadelha acrescentou que Célio foi denunciado em homicídio duplamente qualificado e com concurso de pessoa e João Leite como intermediário entre os pistoleiros e o mandante.
Pela execução de Sávio Brandão, o MP denunciou cinco pessoas. Entre elas está o ex-cabo PM Hércules Araújo Agostinho - o primeiro julgado pelo assassinato. Ele foi condenado a 18 anos.
A lista se completa com o bicheiro João Arcanjo Ribeiro, que está preso em Montevidéu (Uruguai). Ele teve sua audiência de interrogatório realizada por carta rogatória (instrumento usado para ouvir o réu em outro país). O último da lista é Fernando Belo, que está preso em Cuiabá desde que foi extraditado da Itália.
Fonte:
Diário de Cuiabá
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/363836/visualizar/
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