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Incidência de transmissor da dengue diminui no Brasil
Brasília - A infestação no Brasil pelo mosquito aedes aegypti, transmissor da dengue, diminuiu entre 2003 e 2004, mas alguns municípios ainda têm risco de surtos da doença. Um levantamento feito nas 63 cidades com maior risco de infestação mostrou que 43,4% das áreas visitadas estão com Índices de Infestação Predial abaixo de 1% -- considerado o ideal pelo Ministério da Saúde. No ano passado, a infestação estava abaixo de 1% em 34,6% das localidades fiscalizadas. De acordo com o secretário de vigilância em Saúde, Jarbas Barbosa, apesar da diminuição da infestação na maior parte dos municípios, algumas áreas preocupam.
É o caso da zona metropolitana do Rio de Janeiro, Foz do Iguaçu (PR) e boa parte da região Norte do País. O Rio ainda não terminou o mapeamento, mas três dos seis municípios da zona metropolitana que foram investigados - São João do Meriti, Niterói e Belfort Roxo - estão na área de alerta, sendo que em Niterói a infestação ainda cresceu do ano passado para cá. Na capital, a investigação ainda não acabou, mas em 2003 a infestação predial era de 5,6%. "O fato de não ter havido novas epidemias depois de 2002 não significa que a situação melhorou no Estado. Qualquer mudança no vírus ou a entrada do tipo 4, que ainda não aconteceu, pode levar a uma nova epidemia", disse Barbosa.
Em São Paulo, dos nove municípios pesquisados apenas Santos merece atenção por estar com 1,2% das casas infectadas - um pouco acima do ideal. De acordo com os dados do ministério. "O trabalho que vem sendo feito e também o clima, que não favorece a proliferação do mosquito, colaborou para o resultado", explicou Barbosa. Já no Norte do País, dos oito municípios avaliados, cinco estão na zona de alerta. Rio Branco tem hoje o maior índice de infestação do Brasil: 8,6% das casas apresentariam larvas do aedes aegypti.
O ministério repassou os resultados da pesquisa e recursos extras aos municípios para que tentem diminuir a infestação antes de janeiro, quando começa a época mais perigosa de transmissão da dengue. Na pesquisa ampliada, as prefeituras poderão ver quais os bairros de cada cidade têm maior infestação. O ministério também vai intensificar campanhas por rádio nessas cidades.
É o caso da zona metropolitana do Rio de Janeiro, Foz do Iguaçu (PR) e boa parte da região Norte do País. O Rio ainda não terminou o mapeamento, mas três dos seis municípios da zona metropolitana que foram investigados - São João do Meriti, Niterói e Belfort Roxo - estão na área de alerta, sendo que em Niterói a infestação ainda cresceu do ano passado para cá. Na capital, a investigação ainda não acabou, mas em 2003 a infestação predial era de 5,6%. "O fato de não ter havido novas epidemias depois de 2002 não significa que a situação melhorou no Estado. Qualquer mudança no vírus ou a entrada do tipo 4, que ainda não aconteceu, pode levar a uma nova epidemia", disse Barbosa.
Em São Paulo, dos nove municípios pesquisados apenas Santos merece atenção por estar com 1,2% das casas infectadas - um pouco acima do ideal. De acordo com os dados do ministério. "O trabalho que vem sendo feito e também o clima, que não favorece a proliferação do mosquito, colaborou para o resultado", explicou Barbosa. Já no Norte do País, dos oito municípios avaliados, cinco estão na zona de alerta. Rio Branco tem hoje o maior índice de infestação do Brasil: 8,6% das casas apresentariam larvas do aedes aegypti.
O ministério repassou os resultados da pesquisa e recursos extras aos municípios para que tentem diminuir a infestação antes de janeiro, quando começa a época mais perigosa de transmissão da dengue. Na pesquisa ampliada, as prefeituras poderão ver quais os bairros de cada cidade têm maior infestação. O ministério também vai intensificar campanhas por rádio nessas cidades.
Fonte:
Agência Estado
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/363840/visualizar/
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