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Nas telas, a nova história de Romeu e Julieta
São Paulo - A moderna versão do romance proibido de Romeu e Julieta é o tema do filme Sob o Céu do Líbano, que estréia hoje em São Paulo. O longa, dirigido pela libanesa Randa Chahal Sabbag, ganhou o Leão de Prata do Festival de Veneza do ano passado, embora tenha dividido a opinião da crítica.
Junto à cerca de arame farpado que separa uma cidade ao sul do Líbano em duas, a adolescente Lamia é observada pelo binóculo apaixonado do soldado Youssef. Pela troca de olhares, os jovens alimentam um amor proibido - ela vive no lado comandado pela bandeira do Líbano enquanto ele está além da cerca, em uma torre de observação, servindo ao Exército de Israel. Não bastasse isso, Lamia é obrigada a se casar com um primo árabe que vive no lado israelense. O casamento é consumado, mas não o amor: recusando-se a participar do novo lar, Lamia prefere passar as tardes exibindo-se para o binóculo cobiçoso de Youssef.
Embora tenha rodado na área de Békaa Ocidental, uma região fronteiriça entre Síria e Israel, a diretora ambienta a história nas Colinas de Golan, região ao sul da Síria que foi ocupada por Israel depois da guerra de 1967. O local ficou conhecido como Vale dos Lamentos ou das Lágrimas por ser uma área fronteiriça e de passagem entre os dois lados das vilas, onde os moradores usam alto-falantes e megafones para conversar com parentes e amigos de quem foram separados e para se ver pelas lentes dos binóculos
Junto à cerca de arame farpado que separa uma cidade ao sul do Líbano em duas, a adolescente Lamia é observada pelo binóculo apaixonado do soldado Youssef. Pela troca de olhares, os jovens alimentam um amor proibido - ela vive no lado comandado pela bandeira do Líbano enquanto ele está além da cerca, em uma torre de observação, servindo ao Exército de Israel. Não bastasse isso, Lamia é obrigada a se casar com um primo árabe que vive no lado israelense. O casamento é consumado, mas não o amor: recusando-se a participar do novo lar, Lamia prefere passar as tardes exibindo-se para o binóculo cobiçoso de Youssef.
Embora tenha rodado na área de Békaa Ocidental, uma região fronteiriça entre Síria e Israel, a diretora ambienta a história nas Colinas de Golan, região ao sul da Síria que foi ocupada por Israel depois da guerra de 1967. O local ficou conhecido como Vale dos Lamentos ou das Lágrimas por ser uma área fronteiriça e de passagem entre os dois lados das vilas, onde os moradores usam alto-falantes e megafones para conversar com parentes e amigos de quem foram separados e para se ver pelas lentes dos binóculos
Fonte:
Agência Estado
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/363880/visualizar/
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