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Funcionário do Ibama é detido e pode ir para a cadeia
O funcionário do escritório do Ibama em Rondonópolis, Luiz Carlos Pinheiro, foi detido hoje após se recusar a cumprir uma ordem judicial determinando a liberação de uma carreta carregada com madeiras. Ele está sob a custódia de dois oficiais de justiça e pode ir para a cadeia caso o Ibama não libere a documentação da carga e do veículo dentro de 48 horas.
A apreensão foi feita na quarta-feira passada (08) durante uma fiscalização de rotina. A carreta levava 37.996 metros cúbicos de madeira, mas a ATPF, documento emitido pelo Ibama, autorizava o transporte de apenas 30.138 metros cúbicos. A dona da carga, a empresa Rocha e Goés Ltda, de Marcelândia/MT, aceitou pagar a multa de R$ 7.559, 00, mas recorreu a Justiça solicitando a liberação do caminhão e também da madeira que estava coberta pela ATPF.
O pedido foi acatado pela juíza Maria Mazarelo Farias Pinto, que determinou que Luis Carlos Pinheiro, que assinou o auto de apreensão, fosse detido caso o Ibama dificultasse o cumprimento do mandado de busca e apreensão em favor da empresa Rocha e Goés Ltda. O funcionário até aceitou entregar o caminhão e parte da carga, mas alegou que não tinha em mãos a nota fiscal e a ATPF, documentos necessários para que o caminhão possa seguir viagem.
O caso já foi comunicado à direção do Ibama, que até o momento não divulgou nota sobre o assunto.
A apreensão foi feita na quarta-feira passada (08) durante uma fiscalização de rotina. A carreta levava 37.996 metros cúbicos de madeira, mas a ATPF, documento emitido pelo Ibama, autorizava o transporte de apenas 30.138 metros cúbicos. A dona da carga, a empresa Rocha e Goés Ltda, de Marcelândia/MT, aceitou pagar a multa de R$ 7.559, 00, mas recorreu a Justiça solicitando a liberação do caminhão e também da madeira que estava coberta pela ATPF.
O pedido foi acatado pela juíza Maria Mazarelo Farias Pinto, que determinou que Luis Carlos Pinheiro, que assinou o auto de apreensão, fosse detido caso o Ibama dificultasse o cumprimento do mandado de busca e apreensão em favor da empresa Rocha e Goés Ltda. O funcionário até aceitou entregar o caminhão e parte da carga, mas alegou que não tinha em mãos a nota fiscal e a ATPF, documentos necessários para que o caminhão possa seguir viagem.
O caso já foi comunicado à direção do Ibama, que até o momento não divulgou nota sobre o assunto.
Fonte:
Primeira Hora
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/363894/visualizar/
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