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Meirelles não comenta alta
O presidente do Banco Central, Henrique Meirelles, evitou comentar a decisão do Comitê de Política Monetária (Copom) que elevou a taxa básica de juros (Selic) de 17,25% para 17,75% ao ano. A decisão do comitê foi anunciada ontem no início da noite depois de dois dias de reunião.
Em nota divulgada pela assessoria de imprensa do Banco Central, o comitê informa que está "dando prosseguimento ao processo de ajuste da taxa básica de juros iniciado na reunião de setembro", e decidiu "por unanimidade, elevar a taxa Selic para 17,75% ao ano, sem viés".
É o quarto mês consecutivo que o Copom eleva a Selic, desde setembro. Na reunião de dezembro do ano passado, a taxa caiu de 17,5% para 16,5%. Entre os meses de abril a agosto deste ano, se estabilizou em 16% e, a partir de setembro, o BC decidiu dar inicio ao processo de ajuste da taxa.
Fiesp - O aumento da taxa básica de juros não causa surpresa ao empresariado. "Tão certo quanto dois e dois são quatro, das reuniões do Copom pode-se esperar sempre o mesmo resultado: alta da taxa de juros", salienta Paulo Skaf, presidente da Federação das Industrias São Paulo (Fiesp).
"Quando existe corrida para o dólar, sobem os juros, quando tem valorização cambial e moeda norte-americana sobrando, aumenta-se a taxa de juros também. Isto mais parece um jogo sem riscos, mas só para o sistema financeiro", ressalta Skaf. Em nota à imprensa, a Fiesp diz que "ainda não entendeu os motivos" que levam o Copom preferir se orientar pela expectativa média captada junto aos agentes do mercado financeiro.
Em nota divulgada pela assessoria de imprensa do Banco Central, o comitê informa que está "dando prosseguimento ao processo de ajuste da taxa básica de juros iniciado na reunião de setembro", e decidiu "por unanimidade, elevar a taxa Selic para 17,75% ao ano, sem viés".
É o quarto mês consecutivo que o Copom eleva a Selic, desde setembro. Na reunião de dezembro do ano passado, a taxa caiu de 17,5% para 16,5%. Entre os meses de abril a agosto deste ano, se estabilizou em 16% e, a partir de setembro, o BC decidiu dar inicio ao processo de ajuste da taxa.
Fiesp - O aumento da taxa básica de juros não causa surpresa ao empresariado. "Tão certo quanto dois e dois são quatro, das reuniões do Copom pode-se esperar sempre o mesmo resultado: alta da taxa de juros", salienta Paulo Skaf, presidente da Federação das Industrias São Paulo (Fiesp).
"Quando existe corrida para o dólar, sobem os juros, quando tem valorização cambial e moeda norte-americana sobrando, aumenta-se a taxa de juros também. Isto mais parece um jogo sem riscos, mas só para o sistema financeiro", ressalta Skaf. Em nota à imprensa, a Fiesp diz que "ainda não entendeu os motivos" que levam o Copom preferir se orientar pela expectativa média captada junto aos agentes do mercado financeiro.
Fonte:
A Gazeta
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/364039/visualizar/
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