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Japão proíbe BB de abrir contas jurídicas
O Banco do Brasil está proibido de abrir novas contas correntes para pessoas jurídicas no Japão. A determinação partiu da FSA (Agência de Serviços Financeiros), que regula as atividades bancárias no Japão.
A proibição foi tomada após auditoria realizada pela FSA no BB nos meses de maio e junho. A auditoria descobriu que o banco negociou com operadores financeiros que não têm licenças bancárias.
Desde então, o BB vem negociando com a FSA mecanismos para se adequar à regulamentação japonesa. "A auditoria encontrou falhas de controle interno e no atendimento à legislação", disse o diretor da área internacional do BB, Augusto Braúna.
A FSA informou que o banco remeteu dinheiro para sul-americanos no Japão por operações bancárias sem licenças. O BB não encaminhou informações sobre essas operações para as autoridades japonesas.
O diretor do BB admite que houve falhas no processamento dessas operações bancárias. "Em algum momento, o banco fez remessas para empresas que não tinham autorização. Paramos de fazer isso. Como não reportamos isso às autoridades japonesas, elas não gostaram", disse Braúna.
Segundo ele, a FSA poderá rever a proibição em 25 de dezembro de 2005. As contas jurídicas já abertas pelo BB no Japão não serão afetadas pela proibição da autoridade japonesa.
A proibição foi tomada após auditoria realizada pela FSA no BB nos meses de maio e junho. A auditoria descobriu que o banco negociou com operadores financeiros que não têm licenças bancárias.
Desde então, o BB vem negociando com a FSA mecanismos para se adequar à regulamentação japonesa. "A auditoria encontrou falhas de controle interno e no atendimento à legislação", disse o diretor da área internacional do BB, Augusto Braúna.
A FSA informou que o banco remeteu dinheiro para sul-americanos no Japão por operações bancárias sem licenças. O BB não encaminhou informações sobre essas operações para as autoridades japonesas.
O diretor do BB admite que houve falhas no processamento dessas operações bancárias. "Em algum momento, o banco fez remessas para empresas que não tinham autorização. Paramos de fazer isso. Como não reportamos isso às autoridades japonesas, elas não gostaram", disse Braúna.
Segundo ele, a FSA poderá rever a proibição em 25 de dezembro de 2005. As contas jurídicas já abertas pelo BB no Japão não serão afetadas pela proibição da autoridade japonesa.
Fonte:
Folha do Estado
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/364044/visualizar/
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