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"Este ano está mais difícil que 2002", diz Léo
O caminho santista para chegar ao título de campeão brasileiro de 2004, fato que pode se concretizar neste domingo em São José do Rio Preto, está sendo bem mais complicado do que foi na conquista de 2002. Essa é a opinião do lateral-esquerdo Léo, que esteve nas duas oportunidades e pode ser, neste final de semana, bicampeão.
"Por todos os problemas que o Santos enfrentou neste ano e neste Brasileirão, não tenho dúvidas em dizer que agora está sendo mais difícil do que foi em 2002".
E, como disse Léo, não foram poucos os problemas no decorrer da competição que termina domingo. Só pelos cálculos do técnico Vanderlei Luxemburgo, seu time teve dez gols legítimos anulados pelas arbitragens.
Além disso, o time perdeu peças importantes durante o campeonato ¿ Diego, Alex, Paulo Almeida e Renato foram para o futebol europeu.
O Santos ainda perdeu cinco mandos de campo e precisou correr o interior de São Paulo, quase como um andarilho - jogou em Mogi Mirim, Presidente Prudente e, agora, pela terceira vez em São José do Rio Preto.
Para finalizar a coleção de problemas, o seqüestro da mãe do atacante Robinho, Marina de Souza, tirou do time a sua principal estrela. E, é claro, abalou o grupo.
"Mas soubemos superar todas essas dificuldades e estamos aqui".
O fato dessa provável conquista ser em pontos corridos é outra dificuldade que o lateral Léo aponta.
"Em 2002, a gente sabia quem enfrentar na final (o Corinthians) e o Santos podia até perder (tinha vencido por 2 a 0 o primeiro jogo). Agora, somos obrigados a ganhar a nossa partida contra o Vasco e ainda tem um outro jogo (Atlético-PR x Botafogo) que pode interferir no resultado", completa o santista.
Léo confessa que não pensa em outra coisa que não seja como furar a defesa do Vasco.
"Olho para o teto, fico pensando nisso. Estou dormindo tarde e acordando cedo tentando descobrir", declara o camisa 3, que pode ser bicampeão brasileiro domingo.
Os jogadores acusaram o calor. A temperatura em São José do Rio Preto chegou ontem na casa dos 35 graus durante a tarde.
"Está calor demais! Mas no domingo vamos ter que jogar tudo nos 90 minutos e esquecer a temperatura, que está alta demais", afirmou o atacante Deivid.
E, como disse Léo, não foram poucos os problemas no decorrer da competição que termina domingo. Só pelos cálculos do técnico Vanderlei Luxemburgo, seu time teve dez gols legítimos anulados pelas arbitragens.
Além disso, o time perdeu peças importantes durante o campeonato ¿ Diego, Alex, Paulo Almeida e Renato foram para o futebol europeu.
O Santos ainda perdeu cinco mandos de campo e precisou correr o interior de São Paulo, quase como um andarilho - jogou em Mogi Mirim, Presidente Prudente e, agora, pela terceira vez em São José do Rio Preto.
Para finalizar a coleção de problemas, o seqüestro da mãe do atacante Robinho, Marina de Souza, tirou do time a sua principal estrela. E, é claro, abalou o grupo.
"Mas soubemos superar todas essas dificuldades e estamos aqui".
O fato dessa provável conquista ser em pontos corridos é outra dificuldade que o lateral Léo aponta.
"Em 2002, a gente sabia quem enfrentar na final (o Corinthians) e o Santos podia até perder (tinha vencido por 2 a 0 o primeiro jogo). Agora, somos obrigados a ganhar a nossa partida contra o Vasco e ainda tem um outro jogo (Atlético-PR x Botafogo) que pode interferir no resultado", completa o santista.
Léo confessa que não pensa em outra coisa que não seja como furar a defesa do Vasco.
"Olho para o teto, fico pensando nisso. Estou dormindo tarde e acordando cedo tentando descobrir", declara o camisa 3, que pode ser bicampeão brasileiro domingo.
Os jogadores acusaram o calor. A temperatura em São José do Rio Preto chegou ontem na casa dos 35 graus durante a tarde.
"Está calor demais! Mas no domingo vamos ter que jogar tudo nos 90 minutos e esquecer a temperatura, que está alta demais", afirmou o atacante Deivid.
Fonte:
L! SportPress
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/364088/visualizar/
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