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FMI revisa reformas e elogia crescimento do Brasil
Washington - O Fundo Monetário Internacional completou, ontem, a nona revisão do programa de reformas econômicas do Brasil e ampliou o tamanho da linha de crédito colocada à disposição ao País em US$ 1,4 bilhão. "A performance do Brasil conforme o Acordo Stand-By continuou robusta", observou, em comunicado, o diretor-gerente do FMI, Rodrigo Rato. "A recuperação de bases amplas continua, com o crescimento do PIB excedendo 6% nos últimos quatro trimestres e todos os setores econômicos estão se expandindo", avaliou.
Rato destacou que as exportações seguem robustas, avaliando ainda que a forte retomada da demanda interna, do emprego e da renda real tornaram a recuperação econômica mais forte.
Desde setembro, o Brasil optou por não fazer saques do programa de empréstimos de US$ 42 bilhões colocados pelo FMI à disposição do País. O total de saques efetuados até o momento estão ao redor de US$ 26,45 bilhões. "As autoridades estão tratando o empréstimo como uma precaução, como uma parte da estratégia de saírem do suporte financeiro do FMI", observou o comunicado. "Nesses termos, o Brasil deve reduzir suas obrigações junto ao FMI em (cerca de US$ 4,44 bilhões) em 2004".
Uma revisão final do acordo será realizada em 31 de março de 2005. Rato observou que os mercados reagiram positivamente aos fatos recentes, como a apreciação do real e o declínio dos spreads sob os títulos. O diretor-gerente do FMI avaliou que o governo deve se focar mais em medidas para tornar o orçamento mais flexível e para fortalecer o ambiente para investimentos, incluindo a aprovação de reformas fiscais mais amplas.
Rato destacou que as exportações seguem robustas, avaliando ainda que a forte retomada da demanda interna, do emprego e da renda real tornaram a recuperação econômica mais forte.
Desde setembro, o Brasil optou por não fazer saques do programa de empréstimos de US$ 42 bilhões colocados pelo FMI à disposição do País. O total de saques efetuados até o momento estão ao redor de US$ 26,45 bilhões. "As autoridades estão tratando o empréstimo como uma precaução, como uma parte da estratégia de saírem do suporte financeiro do FMI", observou o comunicado. "Nesses termos, o Brasil deve reduzir suas obrigações junto ao FMI em (cerca de US$ 4,44 bilhões) em 2004".
Uma revisão final do acordo será realizada em 31 de março de 2005. Rato observou que os mercados reagiram positivamente aos fatos recentes, como a apreciação do real e o declínio dos spreads sob os títulos. O diretor-gerente do FMI avaliou que o governo deve se focar mais em medidas para tornar o orçamento mais flexível e para fortalecer o ambiente para investimentos, incluindo a aprovação de reformas fiscais mais amplas.
Fonte:
Dow Jones
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/364089/visualizar/
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