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Apenas 16% das mulheres em Diamantino fizeram ‘Papanicolau’
Poucas mulheres atenderam ao chamado da Secretaria Municipal de Saúde de Diamantino e realizaram o exame papanicolau, o preventivo ao câncer de colo uterino em 2004. A meta era alcançar a população de 5831 mulheres de 12 a 49 anos. Porém, durante a campanha que teve início em 22 de novembro e término em 10 de dezembro, apenas 135 compareceram nas unidades de saúde. De janeiro a outubro, 846 mulheres fizeram o papanicolau, 84% da população feminina de Diamantino deixou de realizar o exame.
“Historicamente é comum a baixa procura das mulheres, é um fator cultural, elas tem vergonha de fazer o exame. Mas essa ainda é a forma mais barata de se prevenir o câncer”, destaca a secretária municipal de Saúde, Marineze Meira.
O câncer de colo do útero é a terceira causa de morte em mulheres no Brasil, com 3.300 óbitos
Entre 1955 e 1992 a incidência deste câncer caiu em 74% devido ao aumento do exame Papanicolau. Desde 1982 o número de mortes por câncer de colo está em contínua queda para uma média de 1,6% ao ano. Porém a incidência deste câncer permanece alta no Brasil. Estimam-se 20.000 casos novos por ano no país, ocupando o terceiro lugar entre os cânceres mais incidentes no sexo feminino.
A maioria das mulheres não apresenta qualquer sinal ou sintoma na fase de displasia ou no câncer de colo inicial. Os sintomas aparecem quando o câncer invade outros tecidos ou órgãos.
Esses pode ser alguns sinais e sintomas possíveis de displasia ou câncer cervical:
- Pequenos sangramentos fora do período menstrual;
- Menstruação mais longa e volumosa que o usual;
- Sangramento após relação sexual ou ducha vaginal ou exame vaginal; - Dor durante a relação;
- Sangramento após a menopausa;
- Aumento de secreção vaginal.
Quando apresentam alguns destes sintomas, muitas mulheres tendem a ignorá-las por parecer que estão relacionados com condições pouco sérias. Quanto mais tempo de leva para diagnosticar o câncer de colo e mais tempo se demora em iniciar o tratamento, piores são as chances de cura. Qualquer destes sintomas deve ser relatado ao médico. Fonte: E-Câncer. (Assessoria)
“Historicamente é comum a baixa procura das mulheres, é um fator cultural, elas tem vergonha de fazer o exame. Mas essa ainda é a forma mais barata de se prevenir o câncer”, destaca a secretária municipal de Saúde, Marineze Meira.
O câncer de colo do útero é a terceira causa de morte em mulheres no Brasil, com 3.300 óbitos
Entre 1955 e 1992 a incidência deste câncer caiu em 74% devido ao aumento do exame Papanicolau. Desde 1982 o número de mortes por câncer de colo está em contínua queda para uma média de 1,6% ao ano. Porém a incidência deste câncer permanece alta no Brasil. Estimam-se 20.000 casos novos por ano no país, ocupando o terceiro lugar entre os cânceres mais incidentes no sexo feminino.
A maioria das mulheres não apresenta qualquer sinal ou sintoma na fase de displasia ou no câncer de colo inicial. Os sintomas aparecem quando o câncer invade outros tecidos ou órgãos.
Esses pode ser alguns sinais e sintomas possíveis de displasia ou câncer cervical:
- Pequenos sangramentos fora do período menstrual;
- Menstruação mais longa e volumosa que o usual;
- Sangramento após relação sexual ou ducha vaginal ou exame vaginal; - Dor durante a relação;
- Sangramento após a menopausa;
- Aumento de secreção vaginal.
Quando apresentam alguns destes sintomas, muitas mulheres tendem a ignorá-las por parecer que estão relacionados com condições pouco sérias. Quanto mais tempo de leva para diagnosticar o câncer de colo e mais tempo se demora em iniciar o tratamento, piores são as chances de cura. Qualquer destes sintomas deve ser relatado ao médico. Fonte: E-Câncer. (Assessoria)
Fonte:
Diário de Cuiabá
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/364152/visualizar/
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