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Fitoplama forma técnicos em plantas medicinais
O Programa Estadual de Fitoterápicos (Fitoplama) formou na noite desta quarta-feira (15.12), no auditório da Associação Brasileira de Odontologia, uma turma de 67 pessoas no curso de Especialização Pós Médio em Cultivo de Plantas Medicinais, Aromáticas e Alimentares, promovido pela Escola de Saúde Pública em parceria com a Secretaria de Trabalho, Emprego e Cidadania (Setec), com a Empaer, a Secretaria de Educação e o Conselho Estadual de Educação.
O curso foi ministrado a pessoas ligadas às áreas de saúde, bioquímica e educação. Antes da entrega dos certificados, os alunos expuseram os trabalhos de conclusão do curso. Os alunos trabalharam diversos temas, como, por exemplo, a utilização das plantas como complemento alimentar, tratamento de saúde como alternativa de renda e implantação de hortas medicinais.
"O curso nos deu condições de sermos técnicos em plantas medicinais, aromáticas e alimentares. A partir daí, temos que aprimorar o conhecimento e pôr em prática o aprendizado”, disse a aluna Maria Betânia Figueiredo, que já atua na área de fitoterápicos.
A diretora da Escola de Saúde Pública, Marta Bumlai, destacou que o aproveitamento dos alunos no curso foi excelente. “Tivemos quase 100% de aproveitamento e praticamente sem evasões", afirmou.
O secretário-adjunto de Gestão da Setec, Jean Estevan, que representou a secretária Terezinha Maggi no evento, reforçou o que a diretora da Escola disse. “Esta capacitação vem reforçar o desejo do Governo do Estado em ver implantado o programa de fitoterápicos, que será fonte de geração de emprego e renda, além de proporcionar tratamento de saúde a um custo mais barato a quem não tem condições de comprar remédios”, disse.
O presidente da Empaer, Aréssio Paquer, frisou que os alunos serão os multiplicadores de tudo o que aprenderam no curso. “Vocês têm condições de disseminar as informações adquiridas neste curso. Fazendo com que mais pessoas passem a utilizar os fitoterápicos”. Paquer disse também que a Empaer está à disposição para prestar assistência técnica, consultoria e auxílio na elaboração de projetos. “Não guardem este conhecimento em uma gaveta. Ponham em prática”, aconselhou ele.
“O uso correto das plantas não é prejudicial à saúde", explicou o secretário-adjunto de Saúde, Antônio Augusto de Carvalho, lembrando que antigamente as pessoas usavam muito mais os medicamentos naturais. “Quem nunca tomou um chá de boldo ou usou arnica para cicatrização?”.
Esta capacitação serviu para o melhoramento do conhecimento e até mesmo uma melhor visão para novos empreendimentos. “Os que vivem da venda de plantas agora de fato sabem para que serve cada uma, a sua composição química e a melhor forma de explorá-las para o incremento do comércio", disse Antônio Augusto de Carvalho.
O curso teve uma carga de 360 horas/aula. Os alunos aprenderam como preservar todas as propriedades da planta, obtendo uma matéria prima de qualidade e posteriormente podendo ser utilizada como produto comercial, na linha de cosméticos, de medicamentosos e alimentares. Na linha de alimentos pode-se citar, como exemplo, os cogumelos secos, os tomates secos e as sementes das leguminosas dentre outras.
Uma outra metodologia aplicada foi na área ambiental e cultural. Eles aprenderam sobre a preservação ambiental, a extração correta das plantas sem agredir o meio ambiente, o que é mito e o que é cultural na utilização das plantas além da de aulas práticas sobre cultivo, beneficiamento primário e produção de medicamentos fitoterápicos.
O curso foi ministrado a pessoas ligadas às áreas de saúde, bioquímica e educação. Antes da entrega dos certificados, os alunos expuseram os trabalhos de conclusão do curso. Os alunos trabalharam diversos temas, como, por exemplo, a utilização das plantas como complemento alimentar, tratamento de saúde como alternativa de renda e implantação de hortas medicinais.
"O curso nos deu condições de sermos técnicos em plantas medicinais, aromáticas e alimentares. A partir daí, temos que aprimorar o conhecimento e pôr em prática o aprendizado”, disse a aluna Maria Betânia Figueiredo, que já atua na área de fitoterápicos.
A diretora da Escola de Saúde Pública, Marta Bumlai, destacou que o aproveitamento dos alunos no curso foi excelente. “Tivemos quase 100% de aproveitamento e praticamente sem evasões", afirmou.
O secretário-adjunto de Gestão da Setec, Jean Estevan, que representou a secretária Terezinha Maggi no evento, reforçou o que a diretora da Escola disse. “Esta capacitação vem reforçar o desejo do Governo do Estado em ver implantado o programa de fitoterápicos, que será fonte de geração de emprego e renda, além de proporcionar tratamento de saúde a um custo mais barato a quem não tem condições de comprar remédios”, disse.
O presidente da Empaer, Aréssio Paquer, frisou que os alunos serão os multiplicadores de tudo o que aprenderam no curso. “Vocês têm condições de disseminar as informações adquiridas neste curso. Fazendo com que mais pessoas passem a utilizar os fitoterápicos”. Paquer disse também que a Empaer está à disposição para prestar assistência técnica, consultoria e auxílio na elaboração de projetos. “Não guardem este conhecimento em uma gaveta. Ponham em prática”, aconselhou ele.
“O uso correto das plantas não é prejudicial à saúde", explicou o secretário-adjunto de Saúde, Antônio Augusto de Carvalho, lembrando que antigamente as pessoas usavam muito mais os medicamentos naturais. “Quem nunca tomou um chá de boldo ou usou arnica para cicatrização?”.
Esta capacitação serviu para o melhoramento do conhecimento e até mesmo uma melhor visão para novos empreendimentos. “Os que vivem da venda de plantas agora de fato sabem para que serve cada uma, a sua composição química e a melhor forma de explorá-las para o incremento do comércio", disse Antônio Augusto de Carvalho.
O curso teve uma carga de 360 horas/aula. Os alunos aprenderam como preservar todas as propriedades da planta, obtendo uma matéria prima de qualidade e posteriormente podendo ser utilizada como produto comercial, na linha de cosméticos, de medicamentosos e alimentares. Na linha de alimentos pode-se citar, como exemplo, os cogumelos secos, os tomates secos e as sementes das leguminosas dentre outras.
Uma outra metodologia aplicada foi na área ambiental e cultural. Eles aprenderam sobre a preservação ambiental, a extração correta das plantas sem agredir o meio ambiente, o que é mito e o que é cultural na utilização das plantas além da de aulas práticas sobre cultivo, beneficiamento primário e produção de medicamentos fitoterápicos.
Fonte:
Assesorial/setec/mt
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/364196/visualizar/
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