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Vela brasileira terá base na Ásia
Para repetir o desempenho da Olimpíada de Atenas, quando a vela brasileira conquistou duas medalhas de ouro, nos Jogos de Pequim, em 2008, a Federação Brasileira de Vela e Motor (FBVM) vai montar uma base transitória na Ásia. Em janeiro a entidade começa a escolher o local, que pode ser na própria China ou em Hong Kong.
A intenção da entidade é dar mais facilidade aos velejadores nos dois anos anteriores à próxima Olimpíada, quando as competições e os treinos na raia olímpica de Quingdao vão se tornar freqüentes, para adaptação ao local.
"Queremos estar com a base pronta em 2006, pois em 2007 nossos velejadores já deverão estar indo constantemente à China para treinar. E não precisando levar os barcos da Europa, tudo fica mais fácil", afirmou Walcles Osório, dirigente da FBVM.
A prática de criar uma base próxima ao local da Olimpíada deu certo no último ciclo olímpico. Desde 2001 a FBVM tem uma base no lago de Como, norte da Itália, onde ficam alguns barco de competição e de apoio para ajudar os velejadores brasileiros nas regatas.
Mesmo tendo essa base fixa na Europa, continente onde ocorrem as principais regatas do mundo, a FBVM decidiu fazer uma transitória na Ásia por causa da grande distância até a China.
Economia
Para implantar a base na China e por causa do próprio ciclo olímpico, que pela distância será bem mais caro do que em Atenas, a FBVM pretende economizar ao máximo nos próximos dois anos. Isso vai motivar o fim do custeio das viagens dos velajadores da seleção permanente aos principais torneios europeus.
Apenas nos Mundiais a entidade vai pagar as despesas desses velejadores. Essa situação gerou uma reclamação de Robert Scheidt em novembro.
"Os custos para a Olimpíada de Pequim são bem maiores do que em Atenas. Como vamos ter o mesmo orçamento, nossa solução será economizar agora para termos verba para uma boa preparação em 2007 e 2008", afirmou Walcles Osório. A entidade receberá R$ 1,836 milhão da Lei Agnelo/Piva em 2005. O custo de criação da base de vela na Ásia ainda não está calculado. Para criar o centro na Itália, a FBVM gastou cerca de US$ 250 mil.
"Queremos estar com a base pronta em 2006, pois em 2007 nossos velejadores já deverão estar indo constantemente à China para treinar. E não precisando levar os barcos da Europa, tudo fica mais fácil", afirmou Walcles Osório, dirigente da FBVM.
A prática de criar uma base próxima ao local da Olimpíada deu certo no último ciclo olímpico. Desde 2001 a FBVM tem uma base no lago de Como, norte da Itália, onde ficam alguns barco de competição e de apoio para ajudar os velejadores brasileiros nas regatas.
Mesmo tendo essa base fixa na Europa, continente onde ocorrem as principais regatas do mundo, a FBVM decidiu fazer uma transitória na Ásia por causa da grande distância até a China.
Economia
Para implantar a base na China e por causa do próprio ciclo olímpico, que pela distância será bem mais caro do que em Atenas, a FBVM pretende economizar ao máximo nos próximos dois anos. Isso vai motivar o fim do custeio das viagens dos velajadores da seleção permanente aos principais torneios europeus.
Apenas nos Mundiais a entidade vai pagar as despesas desses velejadores. Essa situação gerou uma reclamação de Robert Scheidt em novembro.
"Os custos para a Olimpíada de Pequim são bem maiores do que em Atenas. Como vamos ter o mesmo orçamento, nossa solução será economizar agora para termos verba para uma boa preparação em 2007 e 2008", afirmou Walcles Osório. A entidade receberá R$ 1,836 milhão da Lei Agnelo/Piva em 2005. O custo de criação da base de vela na Ásia ainda não está calculado. Para criar o centro na Itália, a FBVM gastou cerca de US$ 250 mil.
Fonte:
L! SportPress
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/364233/visualizar/
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