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Economia
Quinta - 16 de Dezembro de 2004 às 09:46
Por: Valéria Cristina da Silva

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Quando, no atual governo, a Secretaria de Estado de Indústria, Comércio, Minas e Energia (Sicme) assumiu a responsabilidade pelo Distrito Industrial e Comercial de Cuiabá (DICC), 25 empresas estavam fechadas, de acordo com o secretário adjunto de Desenvolvimento, José Epaminondas Mattos Conceição. Dessas, a Sicme conseguiu a reabertura de nove. Ou por meio de algum sócio, de outras empresas que se interessaram em comprar ou até mesmo da própria empresa, que voltou a ter interesse depois que começaram os investimentos em infra-estrutura no local.

Atualmente, o DICC tem 155 empresas instaladas, 34 em implantação e 24 reservas de áreas. As reservas são garantidas por 90 dias, mas o empresário interessado só ocupa o lugar efetivamente depois que apresentar toda a documentação legalizada junto à prefeitura, ao Conselho Regional de Engenharia e Arquitetura, ao órgão Ambiental e à Fazenda. Após os 90 dias, não sendo efetivada a ocupação, a reserva é cancelada.

No caso das empresas fechadas, Epaminondas acredita que a melhor solução seria conseguir que elas sejam reabertas ou tenham as áreas vendidas para outros empresários. Para a secretaria, o que importa é que o DICC seja ocupado por empresas ativas, que gerem emprego e tragam benefícios sociais para a cidade.

Por isso mesmo a Sicme não libera áreas para qualquer tipo de empresas. Transportadoras, construção civil, ou simples depósitos, por exemplo, não são aceitos porque exigem áreas grandes e geram poucos empregos. Quem decide o que pode e o que não pode no DICC é o Conselho de Desenvolvimento Empresarial.(VCS)




Fonte: A Gazeta

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