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Fetagri pede que Wohlfahrt seja demitido
Mais de 100 entidades ligadas à Federação dos Trabalhadores da Agricultura (Fetagri) estão pedido ao governo federal a demissão de Leonel Wolhfahrt, superintendente regional do Incra. Num documento endereçado ao presidente Luiz Inácio da Silva e outros 10 órgãos públicos e autoridades como o governador Blairo Maggi, os dirigentes das entidades rurais se declaram insatisfeitos com as ações do órgão.
O pedido de exoneração e os motivos estão em um ofício-circular do dia sete deste mês, assinado pela diretoria da Fetagri. Acompanha esse documento a lista de nomes das lideranças rurais (presidente de associações de trabalhadores rurais e de assentados) que discutiram e aprovaram a medida.
O presidente em exercício da Fetagri, Edivaldo José da Silva, acha que o Incra está privilegiando o MST. “Aqui o Incra só atua sob pressão e como o MST pressiona mais acaba sendo atendido”, reclamou. Na visão do dirigente, Wolhfahrt “não se identificou com as questões rurais”.
Conforme Edivaldo da Silva, deliberações do próprio órgão, tomadas junto com a Fetagri e sindicatos rurais, estariam sendo descumpridas. Citou a seleção de família para assentamento sem acompanhamento da federação e a indicação de famílias para receber recursos sem consultar as listas dos sindicatos. Pelas contas do presidente, em Mato Grosso mais de 50 mil famílias, acampadas ou cadastradas pela federação, esperam pelo assentamento. O superintendente do Incra não foi localizado ontem à tarde.
O pedido de exoneração e os motivos estão em um ofício-circular do dia sete deste mês, assinado pela diretoria da Fetagri. Acompanha esse documento a lista de nomes das lideranças rurais (presidente de associações de trabalhadores rurais e de assentados) que discutiram e aprovaram a medida.
O presidente em exercício da Fetagri, Edivaldo José da Silva, acha que o Incra está privilegiando o MST. “Aqui o Incra só atua sob pressão e como o MST pressiona mais acaba sendo atendido”, reclamou. Na visão do dirigente, Wolhfahrt “não se identificou com as questões rurais”.
Conforme Edivaldo da Silva, deliberações do próprio órgão, tomadas junto com a Fetagri e sindicatos rurais, estariam sendo descumpridas. Citou a seleção de família para assentamento sem acompanhamento da federação e a indicação de famílias para receber recursos sem consultar as listas dos sindicatos. Pelas contas do presidente, em Mato Grosso mais de 50 mil famílias, acampadas ou cadastradas pela federação, esperam pelo assentamento. O superintendente do Incra não foi localizado ontem à tarde.
Fonte:
Diário de Cuiabá
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/364273/visualizar/
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