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Juiz ouve as testemunhas do MPE
As testemunhas de acusação da empresária Mônica Marchett devem depor amanhã a partir das 8h30 na 1ª Vara Criminal do Fórum de Rondonópolis.
A data foi marcada pelo juiz, João Alberto Mena, no último dia 2, quando ele decidiu adiar a audiência por excesso de trabalho.
A empresária é acusada juntamente com o seu pai, Sérgio Marchett, por duplo homicídio. Eles teriam encomendado a morte dos irmãos Brandão Araújo Filho e José Carlos Machado Araújo (Zezeca), mortos a tiros supostamente em virtude de uma briga por terras nos anos de 1999 e 2000.
A advogada de acusação, Luzia Estela Muniz, disse que todas as testemunhas de acusação devem estar presentes.
A empresária e o advogado Hildo Guareschi, acusado de ter negociado as mortes, também deverão comparecer à audiência para acompanhar os depoimentos das testemunhas.
As mortes dos irmãos Brandão teriam sido executados pelo ex-cabo Hércules Agostinho Araújo, ex-soldado Célio Alves de Souza e ex-capitão PM Marcos Divino Teixeira da Silva para matarem os irmãos. Hildo teria sido intermediador na negociação. As execuções teriam acontecido em virtude de um abriga na compra e venda das terras dos irmãos Brandão.
O negócio não foi concretizado e os dois irmãos foram assassinados. Um terceiro irmão, Antônio Carlos Machado Araújo, teria sido poupado da morte por ser paralítico.
O que pesa contra Mônica no processo é o fato de sua assinatura constar no recibo de um documento de um veículo Gol, branco, que teria sido entregue como parte do pagamento das mortes. A empresária chegou a ficar presa no início de março deste ano, mas foi liberada por decisão da Justiça.
A data foi marcada pelo juiz, João Alberto Mena, no último dia 2, quando ele decidiu adiar a audiência por excesso de trabalho.
A empresária é acusada juntamente com o seu pai, Sérgio Marchett, por duplo homicídio. Eles teriam encomendado a morte dos irmãos Brandão Araújo Filho e José Carlos Machado Araújo (Zezeca), mortos a tiros supostamente em virtude de uma briga por terras nos anos de 1999 e 2000.
A advogada de acusação, Luzia Estela Muniz, disse que todas as testemunhas de acusação devem estar presentes.
A empresária e o advogado Hildo Guareschi, acusado de ter negociado as mortes, também deverão comparecer à audiência para acompanhar os depoimentos das testemunhas.
As mortes dos irmãos Brandão teriam sido executados pelo ex-cabo Hércules Agostinho Araújo, ex-soldado Célio Alves de Souza e ex-capitão PM Marcos Divino Teixeira da Silva para matarem os irmãos. Hildo teria sido intermediador na negociação. As execuções teriam acontecido em virtude de um abriga na compra e venda das terras dos irmãos Brandão.
O negócio não foi concretizado e os dois irmãos foram assassinados. Um terceiro irmão, Antônio Carlos Machado Araújo, teria sido poupado da morte por ser paralítico.
O que pesa contra Mônica no processo é o fato de sua assinatura constar no recibo de um documento de um veículo Gol, branco, que teria sido entregue como parte do pagamento das mortes. A empresária chegou a ficar presa no início de março deste ano, mas foi liberada por decisão da Justiça.
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/364494/visualizar/
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